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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

http://www.finep.gov.br/o_que_e_a_finep/conceitos_ct.asp

http://www.finep.gov.br/o_que_e_a_finep/conceitos_ct.asp



Termos e Conceitos
Ao longo de sua existência,a FINEP acumulou amplo conhecimento na área de ciência e tecnologia. Compartilhare disseminar os conceitos inerentes a esse conhecimento têm sido uma preocupação da empresa, pois tais significados fazem parte do amplo espectro de sua atuação e expressam o entendimento dos conceitos de interesse para as políticas de ciência e tecnologia do País. Ao mesmo tempo, esses conceitos fazem parte da memória de ciência e tecnologia e estão registrados nos documentos FINEP de uso corrente.

Os conceitos aqui apresentados objetivam dar ampla cobertura à política operacional da FINEP, em todas as suas linhas de ação direcionadas aos vários segmentos da sociedade brasileira.


O conjunto de conceitos é o resultado de um exaustivo trabalho de revisão da literatura especializada, o qual foi amplamente discutido com especialistas do corpo funcional da FINEP.

É importante explicitar a terminologia adotada pela empresa, pois seus significados necessitam de um entendimento homogêneo por todos aqueles que interagem com o sistema de ciência e tecnologia. Ao mesmo tempo, tais conceitos expressam o conteúdo da atuação da FINEP.


A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N |
O | P | Q | R | S | T | U | V | X | Z

A
ABERTURA DE CAPITAL - Processo pelo qual a propriedade de uma empresa fechada é transferida, total ou parcialmente, para um grande número de pessoas que desejam dela participar e que não mantêm, necessariamente, relações entre si, com o grupo controlador.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

AÇÃO ESCRITURAL - Ação que não é representada por um certificado físico, mas sim por um extrato de instituição financeira autorizada a gerenciar a custódia de ações.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

AÇÃO NOMINATIVA - Ação que identifica o nome de seu proprietário. Sua transferência deve ser registrada em um livro da empresa denominado Livro de Registro de Ações Nominativas.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

AÇÃO ORDINÁRIA -Ação que dá ao seu proprietário o direito de voto em Assembléia.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp


AÇÃO PREFERENCIAL - Ação que não dá direito de voto a seu titular, mas tem preferência no recebimento de dividendos e, em caso de dissolução da empresa, no reembolso do capital.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

AÇÕES ESTRATÉGICAS - 
Ações (medidas) que objetivam a exploração de oportunidades potencialmente geradoras de resultados.
FINEP - Estabelecimento de Programas e Ações Estratégicas. IN: NORMA N-PDEM/03.00/1999.Rio de Janeiro
AGENTES DE DESENVOLVIMENTO - são os diversos organismos
públicos e privados que promovem ações de fomento em áreas de atuação afins ou complementares àquelas que são objeto de ação da FINEP: agências de fomento nacionais e internacionais, bancos de desenvolvimento, fundações de amparo à pesquisa, sistema CNI, IEL, sistema SEBRAE, organizaçõees setoriais de apoio técnico, gerencial ou comercial, instituições financeiras e gestores de fundos de investimento, sindicatos e associações de classe.
Política Operacional FINEPa

APERFEIÇOAMENTO DE PROCESSO - Ver
APERFEIÇOAMENTO DE PRODUTO - ver

          Produto Tecnologicamente Aperfeiçoado 

APERFEIÇOAMENTO DE TECNOLOGIA - ver

          Produto Tecnologicamente Aperfeiçoado
AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIA E KNOW-HOW INTANGÍVEL- Aquisição externa detecnologia na forma de patentes, invenções não patenteadas, licenças, comunicações de know-how, marcas registradas, desenhos, padrões e serviços de computador ou outros serviços científicos e técnicos relacionados com a implantação das Inovações PPT, mais a aquisição de software em pacotes que não estejam classificados em outra parte.
OECDOslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.10-12.

AQUISIÇÃO DE TECNOLOGIA TANGÍVEL - Aquisição de maquinaria e equipamentos com desempenho tecnológico aperfeiçoado (incluindo software integrado) ligada às inovações tecnológicas de produtos ou processos implantadas pela empresa. 
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.10-12.


AQUISIÇÕES DE CAPITAL - Aquisição de prédios ou de maquinaria, ferramentas e equipamentos – sem qualquer melhoria no desempenho tecnológico – que sejam necessários para implantação de produtos ou processos tecnologicamente novos ou aprimorados, por exemplo, um molde adicional ou máquina de embalar para produzir e entregar um aparelho de CD-ROM tecnologicamente aprimorado. 
OECDOslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.10-12.

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - aglomeração de empresas definida por
critérios simultaneamente regionais e setoriais. A ação de fomento em arranjos produtivos locais busca a construção de economias externas a cada empresa e internas à aglomeração. Assim, as ações da FINEP priorizam o apoio a projetos cujos resultados produzam externalidades com aproveitamento coletivo.
 Política Operacional FINEP
ASSISTÊNCIA TÉCNICA - Serviço permanente de assessoramento e/ou consultoriaprestado por pessoas físicas ou jurídicas envolvendo conhecimentos técnicos especializados, inclusive de engenharia de processos, de produtos e de fabricação, pressupondo vinculação duradoura entre as partes.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
ATIVIDADES DE INOVAÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS TECNOLÓGICOS (PPT) -Atividades de inovação PPT são todos aqueles passos científicos, tecnológicos, organizacionais, financeiros e comerciais, inclusive investimento em novo conhecimento, que de fato levam, ou pretendem levar, à implantação de produtos ou processos tecnologicamente aprimorados. Alguns podem ser inovadores por si mesmos, outros não são novos, mas são necessários para a implantação. As atividades de inovação PPT de uma empresa podem ser de três tipos:
  • bem sucedidas em levar à implantação de um produto ou processo tecnologicamente novo ou aprimorado;
  • abortadas antes da implantação de um produto ou processo tecnologicamente novo ou aprimorado, seja porque a idéia e o know-how são vendidos ou de outra forma trocados com outra empresa, seja porque o mercado mudou;
  • correntes trabalhos em andamento que ainda não tenham chegado a ser implantados. Tais atividades podem ser iniciadas para levar a um produto ou processo novo ou aprimorado específico ou podem ter alvos mais difusos como no caso de pesquisa tecnológica básica ou geral.
Os componentes e a cobertura das atividades de inovação PPT – a inovação é um processo complexo, e a escada da atividade exigida para uma inovação PPT em uma empresa pode variar consideravelmente. Por exemplo, o desenvolvimento dentro da própria empresa de um produto eletrônico radicalmente diferente e sofisticado para o mercado de massa envolverá muitas etapas mais que a introdução de processo aprimorado resultante de tecnologia incorporada em uma máquina pré-programada adquirida para tal fim. As atividades de inovação podem ser executadas dentro da empresa ou podem envolver a aquisição de bens, serviços ou conhecimento de fontes externas, inclusive de serviços de consultoria. Assim, a empresa pode adquirir tecnologia externa de forma corpórea ou incorpórea. 
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.58.

AUDITORIA - Define-se auditoria como um exame e / ou avaliação independente, relacionada a um determinado assunto, realizada por especialista no objeto de exame, que faça uso de julgamento profissional e comunique o resultado aos interessados (clientes). Ela pode ser restrita aos resultados de um dado domínio, ou mais ampla, abrangendo os aspectos operacionais, de decisão e de controle.
LA ROVERE, Emílio Lèbre, coord. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro, Qualitymark Ed., 2000.
AUDITORIA AMBIENTAL - É um instrumento usado por empresas para auxiliá-las a controlar o atendimento a políticas, práticas, procedimentos e / ou requisitos estipulados com o objetivo de evitar a degradação ambiental. Ela tem despertado crescente interesse na comunidade empresarial e nos governos, sendo considerada ferramenta básica para a obtenção de maior controle e segurança do desempenho ambiental de uma empresa, bem como, para evitar acidentes. A auditoria ambiental, quando publicada (seu resultado pode ser sigiloso), fornece aos órgãos ambientais e à sociedade informações relativas ao desempenho ambiental das empresas, auxiliando os órgãos de controle ambiental no exercício de suas atribuições, sem eliminar a possibilidade de estes exercerem a fiscalização e inspeção da empresa.
LA ROVERE, Emílio Lèbre, coord. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro, Qualitymark Ed., 2000.
AUDITORIA DA QUALIDADE - Exame sistemático e independente, para determinar se as atividades da qualidade e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas, se estas foram efetivamente implementadas e se são adequadas à consecução dos objetivos. A auditoria da qualidade se aplica essencialmente, mas não está limitada, a um sistema da qualidade ou aos seus elementos, a processos, a produtos ou a serviços. Tais auditorias são chamadas freqüentemente de "auditoria do sistema da qualidade", "auditoria da qualidade do processo", "auditoria da qualidade do produto", "auditoria da qualidade do serviço". As auditorias da qualidade são executadas por pessoas que não têm responsabilidades diretas nas áreas a serem auditadas, mas que, de preferência, trabalham em cooperação com o pessoal dessas áreas. Um dos objetivos de uma auditoria da qualidade é avaliar a necessidade de melhoria ou de ação corretiva. Não se deve confundir a auditoria com atividades de "supervisão" ou "inspeção", executadas com o propósito de controle do processo ou aceitação do produto. As auditorias da qualidade podem ser realizadas com propósitos internos ou externos à organização.
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.

B

Não existem termos com essa letra

C

CADEIA PRODUTIVA - Conjunto de atividades econômicas que se articulam progressivamente desde o início da elaboração de um produto ( inclui as matérias primas, máquinas e equipamentos, produtos intermediários...) até o produto final, a distribuição e comercialização.
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC
CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA- Significa a aquisição de capacidade de inovar, através principalmente do domínio das tecnologias em uso. É o estágio prévio e necessário para a ocorrência da inovação. Deve ser o objetivo principal da política tecnológica no que se refere às empresas. Não significa substituição de importação de tecnologia, envolvendo em geral, pelo contrário, compra de tecnologia de origem externa em condições de efetiva absorção. A capacitação tecnológica é também condição importante para a interação frutífera entre empresas e centros de P&D.
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A Política de Incentivo à Inovação. Rio de Janeiro. FINEP, 2000.
CAPITAL DE RISCO OU CAPITAL EMPREENDEDOR - designações
genéricas aplicáveis aos recursos financeiros empregados na capitalização de empresas em seus est·gios iniciais de desenvolvimento.
CAPITAL SOCIAL - Total de recursos próprios dos sócios mobilizados para a constituição de uma empresa. 
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

CERTIFICAÇÃO - Expressão numérica ou qualitativa, que mede resultados de avaliações. Em geral é fornecida sob a forma de laudos ou relatórios, expedidos por instituições especializadas.
FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI. Glossário da Qualidade Total. Elaborado por Alberto Amarante Macedo e Francisco l. Póvoa Filho. Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, 1995.
ou
CERTIFICAÇÃO - O Procedimento e ação executados por um grupo devidamente autorizado para determinar, verificar e atestar em documento formal as qualificações de pessoal, processos, procedimentos ou itens, de acordo com as necessidades específicas aplicáveis.
JURAN, J.M. & GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade, Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda., 1991.

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL - A certificação ambiental começou a ocupar um espaço crescente na organização e planejamento das atividades industriais, tornando-se um fator de referência da qualidade do produto para o mercado. O crescimento da consciência ambiental do consumidor fez com que ele exigisse além de um produto de qualidade, um produto que no seu ciclo de vida respeitasse o meio ambiente. A certificação ambiental é a garantia da qualidade do produto para o consumidor que compartilha de preocupações com o meio ambiente. Assim, a certificação ambiental pode ser vista como uma necessidade expressa pelo consumidor de conhecer melhor os dados sobre o produto que está adquirindo. Portanto, a certificação ambiental ou a aplicação do selo verde é um atestado de conformidade ambiental do produto, processo, sistema ou serviço. A certificação ambiental garante o cumprimento e observância a todo um conjunto de exigências, instruções, normas técnicas e legislação vigentes promulgadas por autoridades e órgãos governamentais, comissões ou empresas para o tipo de atividade e região.
LA ROVERE, Emílio Lèbre, coord. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro, Qualitymark Ed., 2000.
CERTIFICADO DE CONFORMAÇÃO - Documento assinado por alguém devidamente autorizado afirmando que o produto ou serviço atingiu o estabelecido para as especificações relevantes, contratos ou regulamentações pertinentes.
JURANofia da Qualidade. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda., 1991.
CHAMADAS PÚBLICAS - Potítca de Fomento com seleção por meio de um processo de competição aberto ao público. Em geral, visam promover projetos cooperativos em determinada área do conhecimento ou atividades consorciadas entre empresas e instituições de pesquisa, com o objetivo de desenvolver uma inovação.
Política Operacional FINEPa

CIÊNCIA - Conjunto organizado dos conhecimentos relativos ao universo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais e comportamentais. A geração do conhecimento científico se faz através da pesquisa ou investigação científica, seguindo as etapas dométodo ou metodologia científica.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29

CISÃO - Operação na qual uma empresa tem seu patrimônio dividido e transferido para uma ou mais empresas constituídas para este fim ou já existentes.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
CLUSTERS - Empresas e/ ou instituições que interagem entre si, gerando e capturando sinergias, com potencial de atingir crescimento contínuo superior a uma simples aglomeração econômica , geograficamente próximas e pertencentes a um setor específico. Os Clusters se caracterizam pelos seguintes benefícios potenciais:
  • Maior atração de capital
  • Aumento do dinamismo empresarial
  • Redução de "lead time"
  • Redução de custos
  • Redução de riscos
  • Aumento de qualidade
  • Maior qualidade e flexibilidade de mão-de-obra
  • Aumento da qualidade de vida da região
MCKINSEY & COMPANY. Desenvolvimento dos programas de Ação para o "Cluster" de Biotecnologia em Belo Horizonte: Projeto Cresce Minas. Belo Horizonte, FIEMG/CIEMG/SESI/SENAI/IEL 1999. 163p.
COMERCIALIZAÇÃO PIONEIRA - Atividades que visam a introdução de novos produtos e processos no mercado. Cumpre as etapas de industrialização de protótipo, lote experimental, prospecção comercial, marketing.

COMITÊS GESTORES ESTADUAIS - estruturas institucionais organizadas
para priorização e formulação de açõeses de fomento à inovação vinculadas ao desenvolvimento regional. Os comitêss envolvem o MCT, suas agências e representantes dos estados.
Política Operacional FINEP

COMITÊS GESTORES E CONSELHOS GESTORES DE FUNDOS -
constituídos no âmbito do Governo Federal, são os responsáveis pela definição das diretrizes estratégicas de atuação dos fundos setoriais e demais fundos (Verde-AmareloCT-INFRA). Apresentam em sua composição representantes dos setores p.blico e privado. Para detalhes sobre a composiÁ„o de cada
ComitÍ Gestor, ver o portal do MCT (www.mct.gov.br).
Política Operacional FINEP
FINEP. Sistema de In
FINEP. Rio de Janeiro, 1994 .
COMPANHIA ABERTA - Empresa cujos valores mobiliários de sua emissão estão registrados na CVM - Comissão de Valores Mobiliários para negociação em bolsa de valores ou no mercado de balcão.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet . http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
COMPETITIVIDADE- No sentido estrito significa a capacidade de competir. No passado recente tem substituído a palavra "desenvolvimento" nos documentos de política econômica, sobretudo as industrial e tecnológica. Normalmente tem sido interpretada como a capacidade que os produtos gerados internamente têm de competir com seus similares produzidos no exterior, tanto no que se refere à importação como à exportação. No curto prazo a competitividade se traduz em preços, e é influenciada sobretudo pelas políticas cambial, fiscal e monetária e pelo crescimento econômico, já que este gera modernização. No longo prazo ela reflete a qualidade e a confiabilidade dos produtos, em geral expressas no prestígio da marca. A política de inovação é eficaz e decisiva para a competitividade apenas no longo prazo.
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A Política de Incentivo à Inovação. Rio de Janeiro. FINEP, 2000.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - Órgão de deliberação colegiada eleito pelos acionistas responsáveis pela orientação geral dos negócios, nomeação, fiscalização, destituições de diretores e convocação de assembléia geral.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
CONSELHO FISCAL - Grupo de pessoas externas à empresa com conhecimento das práticas legais e ilibada reputação, escolhidas pelos acionistas para fiscalizar a situação contábil e financeira da empresa.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
CONSULTORIA- Serviços temporários de assessoramento prestados por pessoas físicas ou jurídicas, envolvendo conhecimentos técnicos especializados, pressupondo vínculo transitório entre as partes.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
CONSULTORIA DE ENGENHARIA - Serviços temporários de assessoramento e/ouconsultoria, prestados por pessoas físicas ou jurídicas, envolvendo conhecimentos técnicos especializados, pressupondo vínculo transitório entre as partes. Tal categoria de transação pode ser considerada como "assistência técnica temporária" englobando: supervisão de montagem; execução de construção; execução de testes e ensaios; instalação; funcionamento e ajuste de equipamento; supervisão de compra, inspeção de material e supervisão de embarques; treinamento de pessoal, serviços de engenharianão especializados e assessoria ou consultoria sobre questões específicas. Consiste, portanto, nas seguintes etapas:
  • Planejamento – fase em que é estabelecida uma abordagem geral do projeto e a sua viabilidade;
  • Concepção básica – compreende a definição das exigências funcionais e dos dados necessários para a elaboração da engenharia básica. Inclui a escolha do processo, diagramas esquemáticos, especificações e requisitos fundamentais, todos de forma genérica;
  • Estudos de viabilidade – nesta etapa são estimados os investimentos necessários à implantação de projetos e os custos operacionais; são realizadas análises técnico-econômico-financeiras, definida a localização e estabelecido o esquema de captação de recursos humanos.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
CONTROLE ACIONÁRIO - Poder de decisão sobre a empresa, garantido pela posse da maior proporção de ações com direito à voto.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

CONTROLE AMBIENTAL - É a faculdade de a Administração Pública exercer a orientação, a correção, a fiscalização e o monitoramento sobre as ações referentes à utilização dos recursos ambientais, de acordo com as diretrizes técnicas e administrativas e as leis em vigor. 
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.

CONTROLE DA QUALIDADE - É definido segundo a norma japonesa JIS 8101 como "um sistema de técnicas que permitem a produção econômica de bens e serviços que satisfaçam às necessidades do consumidor". O controle da qualidade moderno utiliza técnicas estatísticas e por este motivo é freqüentemente denominado controle estatístico da qualidade. Segundo a definição de Ishikawa, K. (1989, 1993), " praticar um bom controle da qualidade é desenvolver, projetar, produzir e comercializar um produto de qualidade que seja mais econômico, mais útil e sempre satisfatório para o consumidor". Pata atingir esse objetivo, todos na empresa ( diretores, gerentes, técnicos e operadores precisam trabalhar juntos).
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte, UFMG/EE/Fundação Christiano Ottoni, 1995.

ou ainda
CONTROLE DA QUALIDADE - Compreende técnicas e atividades operacionais que se destinam a monitorar um processo e eliminar causas de desempenho insatisfatório, em todas as etapas do ciclo da qualidade para atingir a eficácia econômica. Algumas ações do controle da qualidade e da garantia são inter-relacionadas. 
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL - É um sistema gerencial baseado na participação de todos os setores e de todos os empregados de uma empresa no estudo e na condução do Controle da Qualidade.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da Qualidade no Gerenciamento de Processos. Belo Horizonte, UFMG/EE/Fundação Christiano Ottoni, 1995.



       ver também
                  Controle da Qualidade

D
DEBÊNTURES - Título representativo de uma obrigação financeira contraída por uma sociedade anônima, mediante o lançamento público ou particular, e que oferece juros e, eventualmente, outros benefícios a seus titulares.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

DEMANDA ESPONTÂNEA - compreende o conjunto de ações não
induzidas, originadas nas próprias empresas ou nas organizações públicas e privadas de pesquisa, que buscam apoio das agÍncias de fomento para as suas propostas de inovação.
Política Operacional FINEP
DEMANDA ESPONTÂNEA - É a ação sistemática e a qualquer tempo de empresas e organizações públicas e privadas de pesquisa na busca de apoio à inovação junto a agências de fomento científico e tecnológico, geralmente não induzida por nenhuma ação direta de fomento por parte dessas agências. 

DESENHO INDUSTRIAL- O desenho industrial é uma parte essencial do processo deinovação PPT. Pode bem ser parte do processo de concepção inicial do produto ou processo, isto é, incluído na pesquisa e no desenvolvimento experimental, ou ser necessário para o marketing de produtos tecnologicamente novos ou aprimorados. Atividades de desenho artístico serão atividades de inovação PPT se forem executadas em um processo ou produto tecnologicamente novo ou aprimorado. Não o serão se forem executadas para outra melhoria criativa de produto, como, por exemplo, apenas para melhorar o aspecto do produto sem nenhuma alteração objetiva de seu desempenho.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.60.
 
       Ou ainda 
DESENHO INDUSTRIAL - Planos e desenhos voltados para a definição dos procedimentos, especificações técnicas e características operacionais necessários para produção de produtos tecnologicamente novos e implantação de novos processos. 
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.60.

DESENVOLVIMENTO DE PROCESSO - ver
 
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO- O desenvolvimento de um novo produto requerpesquisa, planejamento cuidadoso, controle meticuloso e, mais importante, o uso de métodos sistemáticos. Os métodos sistemáticos de projeto exigem uma abordagem interdisciplinar, abrangendo métodos de marketing, engenharia de métodos e a aplicação de conhecimentos sobre estética e estilo. A interação entre ciências sociais, tecnologia e arte aplicada não é tarefa fácil, mas a necessidade de inovação exige que ela seja tentada. O desenvolvimento de novos produtos é um problema multifatorial: o sucesso ou fracasso depende de muitos fatores, tais como: simpatia dos consumidores, aceitação dos distribuidores, facilidade de fabricação, durabilidade e confiabilidade do produto. Portanto, o desenvolvimento de um produto é o sucesso de transformar uma idéia sobre um produto em um conjunto de instruções para a sua fabricação. Em cada etapa, devem ser abordados maiores detalhes do projeto. Os riscos e incertezas vão se reduzindo à medida que as decisões vão sendo tomadas. O processo de desenvolvimento de um produto envolve as etapas:
  • Planejamento do produto
  • Projeto conceitual
  • Configuração do projeto
  • Projeto detalhado
  • Engenharia de produção
  • Fabricação
  • Montagem
  • Vendas
BAXTER, Mike . Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. Trad. Itiro Iida. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1998.

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO E PROCESSO - ver

          Inovações de Produtos e Processos Tecnológicos (PPT)
DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL- É o trabalho sistemático, delineado a partir do conhecimento pré-existente, obtido através da pesquisa e/ou experiência prática, e aplicado na produção de novos materiais, produtos e aparelhagens, no estabelecimento de novos processos, sistemas e serviços, e ainda no substancial aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos. 
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29


DESENVOLVIMENTO HUMANO - Processo de ampliação da gama de opções das pessoas, oferecendo-lhes maiores oportunidades em educação, saúde, trabalho, renda e outros componentes essenciais à melhoria da qualidade de vida.
COMITÊ DE ENTIDADES PÚBLICAS NO COMBATE À FOME E PELA VIDA - COEP. Carta de Princípios Orientadores para a Implementação do Programa de Desenvolvimento Integrado e Sustentável de Manguinhos. Rio de Janeiro, 1999.
 
DESENVOLVIMENTO LOCAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL (DLIS) - Processo de promoção do desenvolvimento através de parcerias entre Estado e sociedade, no qual ocorrem ações multissetoriais integradas, convergentes numa dada localidade, segundo uma metodologia que prevê, no mínimo: capacitação para a gestão; diagnóstico e planejamento participativos; articulação da oferta pública de programas com a demanda social da localidade; monitoramento e avaliação; fomento ao empreendedorismo e criação de uma nova institucionalidade participativa. Secretaria Executiva da Comunidade Solidária.  
Documento de Referência do Programa Comunidade Ativa: Uma Estratégia de Indução ao Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável. Brasília, 1999.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO – DL - É um processo de mudança em que a exploração de recursos, a orientação dos investimentos, os rumos do desenvolvimento ecológico e a mudança institucional devem levar em conta as necessidades das gerações futuras. A ênfase na ecologia está na origem do termo sustentado, quando das explorações de recursos renováveis como pesca e florestal. A sustentabilidade é entendida como um recurso ou de um ecossistema e depende de um equilíbrio entre os ritmos de extração que assegurem um mínimo de renovabilidade para o recurso. A ênfase no econômico acarreta a busca de estratégias que visem à sustentabilidade do sistema econômico. Isto é, a capacidade do sistema produtivo de manter sua produtividade, apesar das possíveis perturbações, stress ou choques a que esteja exposto. A ênfase no social visa criar as condições socioeconômicas da sustentabilidade, como, por exemplo, o atendimento às necessidades básicas, melhoria no nível de instrução, minimização da exclusão social, etc. No que tange especificamente à indústria o Relatório Brundtland (1987) enfatiza que a transição para o Desenvolvimento Sustentado deve ser estimulada pela riqueza proveniente do setor produtivo: a indústria deverá produzir mais, utilizando menos recursos. Ressalta, entretanto, que há limites para a ação voluntária das indústrias, destacando a necessidade de cooperação e controle. O Relatório insiste no papel das empresas multinacionais tanto pelo desenvolvimento e adoção de tecnologias limpas, quanto pela transferência às filiais dos países em desenvolvimento. Esta difusão do conhecimento e da tecnologia deve contar, também, com o incentivo dos organismos internacionais e regionais que facilitariam o financiamento. No meio empresarial, a responsabilidade ambiental penetrava e consolidava-se nas organizações que passaram a adotar instrumentos voluntários de controle ambiental.
MAIMON, Dália. Passaporte Verde: Gerência Ambiental e Competitividade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1996. 120p.
 
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – DL - A expressão desenvolvimento sustentável, popularizada pela Comissão Mundial do Meio Ambiente e Desenvolvimento, no início da década de 80 , passou a ser incluída nas preocupações das organizações industriais e de prestação de serviços. Este conceito é definido no relatório da Comissão Brundtland como " um processo de transformação no qual a exploração de recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e as mudanças institucionais se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas". A observância deste princípio induz a uma maior consciência e responsabilidade ambiental do setor produtivo.
LA ROVERE, Emílio Lèbre, coord. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro, Qualitymark Ed., 2000.
 
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - atividade de pesquisa criativa
para produzir inovações específicas ou modificações de processos, produtos e serviços existentes.
Políticas Operacionais FINEP

DIFUSÃO TECNOLÓGICA - Processo de propagação de uma inovação técnica entre usuários potenciais ( adoção de uma nova técnica) e seu melhoramento e adaptação contínua. Os processos de inovação e difusão, particularmente de novas tecnologias, são interdependentes e se determinam simultaneamente estimulados pela interação usuários/produtor.
MARTÍNEZ, Eduardo & ALBORNOZ, Mário. Indicadores de ciência y tecnología: Estado del arte y perspectivas. Caracas, Unesco, 1998.
Ou ainda
DIFUSÃO TECNOLÓGICA - Processo de generalização e incorporação de inovações tecnológicas. 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.
DIVIDENDOS - São os valores em dinheiro distribuídos aos acionistas, na proporção da quantidade de ações possuídas, em função dos lucros gerados em um determinado período. De acordo com a Lei das S.As, deverá ser distribuído 25%do lucro líquido.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet .http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp



E

EMPRESA DE ALTA TECNOLOGIA - Unidades de negócios produtoras de bens e serviços, cuja competitividade depende do projeto, desenvolvimento e produção de novos produtos ou processos inovadores, através da aplicação sistemática e intensiva de conhecimentos científicos e tecnológicos.
MARTÍNEZ, Eduardo & ALBORNOZ, Mario. Indicadores de ciencia y tecnología: Estado del arte y perspectivas. Caracas, Unesco, 1998.

EMPRESA DE BASE TECNOLÓGICA - Empresa de qualquer porte ou setor que tenha na inovação tecnológica os fundamentos de sua estratégia competitiva. Esta condição será considerada atendida pelas empresas que apresentam pelo menos duas das seguintes características:
a) desenvolvam produtos ou processos tecnologicamente novos ou melhorias tecnológicas significativas em produtos ou processos existentes. O termo produto se aplica tanto a bens como a serviços;

b) obtêm pelo menos 30% (trinta por cento) de seu faturamento, considerando-se a média mensal dos últimos doze meses, pela comercialização de produtos protegidos por patentes ou direitos de autor, ou em processo de obtenção das referidas proteções;

c) encontram-se em fase pré-operacional e destinam pelo menos o equivalente a 30% (trinta por cento) de suas despesas operacionais, considerando-se a média mensal dos últimos doze meses, a atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico;

d) não se enquadram como micro ou pequena empresa e destinam pelo
menos 5% (cinco por cento) de seu faturamento a atividades de pesquisa
e desenvolvimento tecnológico;

e) não se enquadram como micro ou pequena empresa e destinam pelo menos 1,5% (um e meio por cento) de seu faturamento a instituições de pesquisa ou universidades, ao desenvolvimento de projetos de pesquisa relacionados ao desenvolvimento ou ao aperfeiÁoamento de seus produtos ou processos;


f) empregam, em atividades de desenvolvimento de software, engenharia,
pesquisa e desenvolvimento tecnológico, profissionais técnicos de nível
superior em percentual igual ou superior a 20% (vinte por cento) do
quantitativo total de seu quadro de pessoal;


g) empregam, em atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico,
mestres, doutores ou profissionais de titulação equivalente em percentual
igual ou superior a 5% (cinco por cento) do quantitativo total de seu quadro
de pessoal.
Política Operacional FINEP

EMPRESAS EMERGENTES - são aquelas que se diferenciam pelas perspectivas de crescimento acelerado (taxas de crescimento superiores a 25% ao ano).
Política Operacional FINEP
EMPRESAS INCUBADAS - ver
EMPRESA INOVADORA EM PRODUTOS E PROCESSOS TECNOLÓGICOS (PPT) - A empresa inovadora em PPT é uma empresa que tenha implantado produtos ou processos tecnologicamente novos ou aperfeiçoados, ou combinações de produtos e processos, durante o período em análise. Trata-se de empresa com atividades de inovação PPTbem sucedidas. Uma empresa que tenha tido atividades de inovação PPT abortadas não se inclui, nem uma empresa que, ao final do período em análise, tenha trabalho de inovação PPT em andamento que ainda não tenha resultado em implantação. Em teoria, empresas inovadoras em PPT seriam todas as empresas que surgiram durante o período em análise e implantaram novos produtos e processos.
As Empresas inovadoras em PPT compreendem:
  • Empresas que já existiam no início do período em análise e que implantaram produtos ou processos que sejam tecnologicamente novos (ou aprimorados) para tal empresa durante o período;
  • Empresas que passaram a existir durante o período em análise e que:
- em sua fundação implantaram produtos ou processos que eram tecnologicamente novos (ou aprimorados) para o mercado em que tais empresas operam;
- após sua fundação, mais tarde durante o período, implantaram produtos ou processos que eram tecnologicamente novos (ou aprimorados) para tais empresas.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.10-12.
EMPRESAS LíDERES - entende-se por empresas líderes e suas cadeias as
seguintes organizações: empresas líderes em seus mercados, grandes empresas em mercados concentrados, fornecedores e clientes relevantes das respectivas cadeias produtivas.
Políticas Operacionais FINEP

EMPRESAS NASCENTES DE BASE TECNOLÓGICA - As empresas nascentes de base tecnológica surgem dentro do grupo de empresas de base tecnológica , e são geradas a partir de instituições de P&D, que têm como característica fundamental, além de serem novas, serem em geral pequenas. Guedes Pereira, citando Bollinger, aponta alguns fatores que distinguem esse tipo de empresa que seriam os seguintes:
  • pode-se identificar um grupo de até quatro ou cinco pessoas que seriam os fundadores da empresa;
  • a empresa é totalmente independente, isto é, não é coligada ou subsidiária de nenhuma outra empresa ou grupo;
  • a principal motivação para fundar a empresa é a exploração de uma idéia tecnicamente inovadora.
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares, apud
BOLLINGER, Lynn, et alli. A Review of Literature and Hypothesis on New Technology - Based Firms. Research Policy, 12, p. 1-14, 1983. / 
GUEDES PEREIRA, Maurício. Um Estudo sobre Empresas Geradas a partir de Universidades no Brasil. IN: XV SIMPÓSIO NACIONAL DE PESQUISA...., anais, PACTo/FEA/USP, p. J.04, out. 1990

EMPRESAS NASCENTES DE BASE TECNOLÓGICA ("START UP") - Empresa cuja estratégia empresarial e de negócios é sustentada pela inovação e cuja base técnica de produção está sujeita a mudanças freqüentes, advindas da concorrência centrada em esforços continuados de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Principais características das empresas nascentes de base tecnológica:
1. Em estruturação empresarial ("quase-empresa"),
2. Sem posição definida no mercado;
3. Inseridas ou não em incubadoras;
4. Que buscam oportunidades em nichos de mercado com produtos/serviços inovadores e de alto valor agregado. 
FINEP. Superintendência de Estudos e Estratégias Setoriais . Categorização das Empresas Clientes Finep. Rio de janeiro, 2000.
 
EMPRESAS QUE DESENVOLVEM ESFORÇOS INCREMENTAIS EM CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA - São aquelas cujas atividades de desenvolvimento tecnológico podem ou não estar estruturadas. Normalmente as empresas não têm interação com instituições de P&D, restringindo-se essa interação, quase sempre, aos licenciadores detecnologia. O processo de inovação não é completo e é entendido como uma simples reprodução de tecnologias já comprovadas (redução do "gap" tecnológico). Tais Empresas desenvolvem esforços incrementais de forma permanente ou esporádica.
FINEP. Superintendência de Estudos e Estratégias Setoriais . Categorização das Empresas Clientes Finep. Rio de janeiro, 2000. 

ENCOMENDA GOVERNAMENTAL - representa o desenvolvimento ou
aperfeiçoamento de produto, processo ou serviço de interesse público, para uso de instituição pública ou da sociedade.

 
ENGENHARIA - Faz a concepção da produção de bem ou de serviço, estuda sua viabilidade técnica e econômica, projeta e implanta as instalações físicas e, conforme o caso, também as opera.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
Ou ainda
ENGENHARIA - Forma de pensar e fazer, sendo mais que uma mera categoria profissional; apropria-se das técnicas, da ciência e da tecnologia para exercer a capacidade (ou arte) de identificar problemas e oportunidades, testando e organizando soluções, integrando-as de forma sistêmica, para a produção de bens e serviços; interpretação da linguagem das ciências e das técnicas para a realização de projetos e construção prática de soluções; forma de concepção e execução de projetos com base nos conhecimentos científicos, na prática das técnicas e na cultura tecnológica. 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.

ENGENHARIA NÃO ROTINEIRA - Atividades de engenharia diretamente relacionadas ao processo de inovação, envolvendo o desenvolvimento de produtos/processos. Inclui as seguintes atividades:
  • o "design" (produção de planos e desenhos que especificam, técnica e operacionalmente, os elementos necessários à concepção, desenvolvimento, manufatura e comercialização de novos produtos e processos);
  • o projeto, a confecção e as mudanças de ferramental a ser utilizado em novos produtos /processos;
  • o estabelecimento de novos métodos e padrões de trabalho;
  • os rearranjos de planta requeridos para implementação de novos produtos e processos.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE P, D&E DAS EMPRESAS INOVADORAS – ANPEI. Indicadores empresariais de inovação tecnológica. IN: INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOSSão Paulo, 1999.
ENGENHARIA SIMULTÂNEA - Processo integrado de engenharia, envolvendo a realização simultânea das atividades de concepção, manufatura, produção e marketing (design/manufacturing/production). 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL - Um dos elementos do processo de avaliação de impacto ambiental. Trata-se de execução por equipe multidisciplinar das tarefas técnicas e científicas destinadas a analisar, sistematicamente, as conseqüências da implantação de um projeto de meio ambiente, por meio de métodos de AIA e técnicas de previsão dos impactos ambientais. O estudo realiza-se sob orientação da autoridade ambiental responsável pelo licenciamento do projeto em questão, que, por meio de instruções técnicas específicas, ou termos de referência, indica a abrangência do estudo e os fatores ambientais a serem considerados detalhadamente. O estudo do impacto ambiental compreende, no mínimo: a descrição do projeto e suas alternativas, nas etapas de planejamento, construção, operação e, quando for o caso, desativação; a delimitação e o diagnóstico ambiental na área de influência; a identificação, a medição e a valoração dos impactos; a comparação da alternativas e a previsão de situação ambiental futura, nos casos de adoção de cada uma das alternativas, inclusive no caso de não se executar o projeto; a identificação das melhores mitigadoras e do programa de monitoragem dos impactos; a preparação do Relatório de Impacto Ambiental – RIMA.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.
ESTUDO DE VIABILIDADE - Investigação de projetos técnicos propostos, usando as técnicas pré-existentes, a fim de fornecer informações complementares antes da decisão quanto à implementação. No campo das ciências sociais, os estudos de viabilidade constituem-se em investigações sobre as características sócio-econômicas e as implicações decorrentes de situações específicas, ( p.ex. um estudo sobre a viabilidade de implantação de um complexo petroquímico numa certa região).
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29


F
FINANCIAMENTO COM CLÁUSULA DE EQUALIZAÇÃO DE TAXAS DE JUROS - são recursos que, sob determinadas condições previstas na
legislação vigente, podem ser utilizados para equiparar as taxas de juros
praticadas pela FINEP às mais baixas taxas praticadas no cenário internacional.
Política Operacional FINEP 
FOMENTO DIRETO - é a ação sistemática de agências de fomento científico e tecnológico na busca de oportunidades para promover a inovação junto a empresas e organizações públicas e privadas de pesquisa.
Política Operacional FINEP
FUNDO MÚTUO DE PARTICIPAÇÃO - fundo estabelecido em
conformidade com a RES 209 da CVM ou similares, que destina recursos captados junto a investidores institucionais para capitalização de empresas emergentes.
Política Operacional FINEP
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E
TECNOLÓGICO - FNDCT
 - instituído em 1969 e restabelecido pela Lei nº 8.172, de 18
de janeiro de 1991, com os acréscimos da Lei nº 10.197, de 14 de fevereiro de 2001, tem por objetivo estimular a inovação e promover o desenvolvimento científico e tecnológico, com vistas a assegurar a melhoria das condições de vida da sociedade, a competitividade e o desenvolvimento econômico e social do País.
Política Operacional FINEP
FUNDOS SETORIAIS -criados com o objetivo de contribuir para a construção de uma política nacional de C&T de longo prazo, visam, simultaneamente, ampliar e fortalecer dois grandes esforçoos: incentivar o desenvolvimento tecnológico empresarial, um dos pontos centrais da agenda de C,T&I; e oferecer um novo padrão de financiamento adequado às necessidades de investimentos em C,T&I, inclusive com novas fontes de recursos.

Os Fundos Setoriais surgem no âmbito do processo de privatização e
desregulamentação das atividades de infra-estrutura no País e são oriundos
de contribuições incidentes sobre o faturamento de empresas e/ou sobre o
resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União. Parte das receitas que alimentam os Fundos são previstas e cobradas; apenas não estavam sendo aplicadas em ciência e tecnologia.

Os recursos dos Fundos Setoriais são alocados no FNDCT operado pela FINEP, e são orientados por diretrizes e planos anuais de investimentos definidos pelos Comitês Gestores. 

FUSÃO (Merge) - Operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma nova sociedade, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.
FINEP - Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet . http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp


G
GARANTIA DA QUALIDADE - Conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema de qualidade e demonstradas como necessárias, para prover confiança adequada de que uma entidade atenderá os requisitos para a qualidade.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990. NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.
Ou ainda
GARANTIA DA QUALIDADE - Todo o conjunto de ações sistemáticas ou planejadas necessárias para conferir um nível de confiança adequado aos produtos e serviços, para que venham a atender às necessidades especificadas em termos de qualidade.
J URAN, J.M. & GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade, Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda., 1991.
 
GESTÃO AMBIENTAL - A condução, a direção e o controle pelo governo do uso dos recursos naturais, através de determinados instrumentos, o que inclui medidas econômicas, regulamentos e normalização, investimentos públicos e financiamento, requisitos interinstitucionais e jurídicos. 
SELDEN, M. et Alii. Studies on environment. Washington D.C., Environmental Protection Agency,1973 
Ou ainda

GESTÃO AMBIENTAL - A tarefa de administrar o uso produtivo de um recurso renovável sem reduzir a produtividade e a qualidade ambiental, normalmente em conjunto com o desenvolvimento de uma atividade.
HURTUBIA, J. Ecologia y desarrollo: evolución y perspectivas del pensamento ecológico. IN: ESTILOS DE DESARROLLO Y MEDIO AMBIENTE. México, Fondo de Cultura Económica.1980. 123 p.

Ou ainda
GESTÃO AMBIENTAL - Tentativa de avaliar valores limites das perturbações e alterações que, uma vez excedidos, resultam em recuperação bastante demorada do meio ambiente, e de manter os ecossistemas dentro de suas zonas de resiliência, de modo a maximizar a recuperação dos recursos do ecossistema natural para o homem, assegurando sua produtividade prolongada.
INTERIN MEKONG COMITEE. Environmental impact assessment guidelines of application to tropical niver basin development. Bangkok, Mekong Secretariat, 1982. 123 p.
GESTÃO DA QUALIDADE - Conjunto de ações coordenadas compreendendo aspectos estruturais, gerenciais, de produto e processo e organizacionais, entre outros, para atingir parâmetros estabelecidos, esperados pelos clientes.
FINEP. Apoio a Gestão da Qualidade - AGQ. IN: NEP-COMP/01.00/1998. Rio de Janeiro, FINEP, 1998.

Ou ainda

GESTÃO DA QUALIDADE - Administração de práticas e procedimentos de controle, manutenção e melhoria da qualidade de bens e serviços, administração dos processos de Qualidade Total.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.
Ou ainda

GESTÃO DA QUALIDADE - Todas as atividades da função gerencial que determinam a política da qualidade, os objetivos e as responsabilidades e o implementa por meios tais como o planejamento da qualidade, o controle da qualidade, a garantia da qualidade e a melhoria da qualidade dentro do sistema da qualidade. A Gestão da qualidade é responsabilidade de todos os níveis da administração, mas tem que ser conduzida pela alta administração. Sua implementação envolve todos os membros da organização. A Gestão da Qualidade leva em consideração os aspectos econômicos.
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.
 
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL - Modo de gestão de uma organização, centrado na qualidade, baseado na participação de todos os seus membros, visando ao sucesso de longo prazo, através da satisfação do cliente e dos benefícios para os membros da organização e para a sociedade. A Gestão da Qualidade Total envolve "todos os membros" - entende-se o pessoal e todos os departamentos e de todos os níveis da estrutura organizacional. Uma liderança forte e persistente da alta administração e a educação e o treinamento de todos os membros da organização são indispensáveis ao sucesso desse modo de gestão.
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.
 
GESTÃO EMPRESARIAL - Conjunto de ações coordenadas, conduzido de forma a permitir que a empresa atinja objetivos previamente determinados. 
FINEP. Apoio a Gestão da Qualidade - AGQ. IN: NEP-COMP/01.00/1998. Rio de
 Janeiro, FINEP, 1998.

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO - Conjunto de ações coordenadas que assegura às empresas habilidades para captar, armazenar, recuperar e analisar as informações e conhecimentos estratégicos para o seu desenvolvimento e competitividade.
FINEP. Apoio a Gestão da Qualidade - AGQ. IN: NEP-COMP/01.00/1998. Rio de Janeiro, FINEP, 1998.
 
GESTÃO TECNOLÓGICA - Aplicação das técnicas de gestão em apoio a processos deinovação tecnológica. Integra princípios e métodos de gestão (administração), avaliação, economia, engenharia, informática e matemática aplicada. Na Gestão Tecnológica se identificam necessidades e oportunidades tecnológicas e se planejam, desenham, desenvolvem e implantam soluções tecnológicas. Constituem um processo de administração das atividades da pesquisa tecnológica e da transferência dos seus resultados às unidades produtivas. O que é importante para a competitividade (e a produtividade) é a capacidade de demarcar os desenvolvimentos tecnológicos (inovação, progresso técnico) dentro de uma estratégia da empresa. Na gestão da qualidade é possível distinguir entre:
  • qualidade interna, focada nos processos ( minimizar rotinas, que não agregam valor, inventários, tempos ociosos, imperfeições, demoras, filas, desperdícios, contaminação, etc.); e
  • qualidade externa, focada nos produtos ( ajustados às especificações do desenho, performance, segurança, meio ambiente e satisfação do usuário).
MARTÍNEZ, Eduardo & ALBORNOZ, Mario. Indicadores de ciencia y tecnología: Estado del arte y perspectivas. Caracas, Unesco, 1998.
 

Ou ainda 
GESTÃO TECNOLÓGICA - A administração sistemática de um conjunto de habilidades, mecanismos, conhecimentos, planos e instrumentos organizacionais necessários para a estruturação da capacidade de as empresas gerarem, introduzirem, comprarem, modificarem e gerenciarem inovações de produtos e processos, com vistas àcompetitividade
FINEP. Apoio a Gestão da Qualidade - AGQ. IN: NEP-COMP/01.00/1998. Rio de Janeiro, 1998.
Ou ainda
GESTÃO TECNOLÓGICA - Administração de todos os aspectos relacionados comtecnologiaprojetos de inovação e difusão, bem como de negócios tecnológicos relativos a patentes, compra e venda de pacotes tecnológicos, licenciamento, contratos de transferência de tecnologia, além de outras atividades relacionadas com serviços técnico-científicos; implantação de novas formas de organização da produção, implantação e certificação das normas ISO das séries relacionadas às tecnologias ambientais (14000) e à qualidade (9000), e organização de testes de aceitação e de certificação de conformidade, tanto para fornecimento quanto para aquisição de produtos, administração de projetos de pesquisa, desenvolvimento e engenharia.MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.


H
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I

IMPACTO AMBIENTAL- Qualquer alteração significativa no meio ambiente – em um ou mais de seus componentes – provocada por uma ação humana. 
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.
ou ainda
IMPACTO AMBIENTAL - Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem:
 
1. A saúde, a segurança e o bem-estar da população;
2. As atividades sociais e econômicas;
3. A biota;
4. As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
5. A qualidade dos recursos ambientais.
CONAMA. Resolução 001, de 23/01/1986.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990
.

Ou ainda

IMPACTO AMBIENTAL - Qualquer alteração no sistema físico, químico, biológico, cultural e sócio-econômico que possa ser atribuída a atividades humanas relativas às alternativas em estudo para satisfazer as necessidades de um projeto
CANTER, L. Environmental impact assessment. Oklahoma, McGraw Hill Inc., 1977, 331p. 
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.

Ou ainda

IMPACTO AMBIENTAL - É a estimativa ou o julgamento do significado e do valor do efeito ambiental para os receptores natural, sócio-econômico e humano. Efeito ambiental é a alteração mensurável da produtividade dos sistemas naturais e da qualidade ambiental, resultante de uma atividade econômica.
HORBERRY, J.. Status and application of EIA for development. Gland, Conservation for Development Centre, 1984.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.

INCENTIVOS FISCAIS AO PDTI/PDTA - constituem incentivos fiscais
para a capacitação tecnológica de empresas que investem em pesquisa e
experimentação tecnológica (Lei 8.661/93, regulamentada pelo Decreto nº 949, de 05 de outubro de 1993). Os programas s„o aprovados pelo MCT, após análise realizada pela FINEP. Os principais incentivos são:

- redução do imposto de renda a pagar;

- redução do imposto sobre produtos industrializados incidente sobre
equipamentos e instrumentos destinados às atividades de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico;

- depreciação acelerada desses equipamentos e instrumentos;

- amortização acelerada dos dispêndios relativos àaquisição de bens
intangíveis, vinculados às atividades de pesquisa e desenvolvimento
tecnológico;

- crédito do Imposto de Renda recolhido na fonte, e redução do IOF quando
da remessa ao exterior de valores resultantes de contratos de transferência
de tecnologia;


- dedução como despesa operacional de royalties e assitência técnica para
empresas de tecnologia de ponta ou de bens de capital não seriados.
Políticas Operacionais FINEP
ver também

INCUBADORA DE EMPRESAS - Uma incubadora de empresas é um ambiente flexível e encorajador onde é oferecida uma série de facilidades para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos. Além da assessoria na gestão técnica e empresarial da empresa, a incubadora oferece a infra-estrutura e serviços compartilhados necessários para o desenvolvimento do novo negócio, como espaço físico, salas de reunião, telefone, fax, acesso à internet, suporte em informática, entre outros. Dessa forma, as incubadoras de empresas geridas por órgãos governamentais, universidades, associações empresariais e fundações são catalisadoras do processo de desenvolvimento e consolidação de empreendimentos inovadores no mercado competitivo. Com base na utilização do conhecimento profissional e prático, os principais objetivos de uma incubadora de empresas estão na produção de empresas de sucesso e na criação de uma cultura empreendedora. 
ANPROTEC. Incubadora de Empresas. Capturado em 18 ago. 2000. On line. Disponível na Internet . http://www.anprotec.org.br/anprotec.htm


INDICADOR - O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) define indicador como uma "especificação quantitativa e qualitativa para medir o atingimento de um objetivo". Também definido como a expressão numérica de um objetivo. 
BID. Oficina de Evaluación (EVO). Evaluación: una herramienta de gestión para mejorar el desempeño de gestión para mejorar el desempeño de los proyetos. BID, Washington. 1997.

Ou ainda

INDICADOR- Medida agregada e completa que permite descrever ou avaliar um fenômeno, sua natureza, estado e evolução; articula ou correlaciona variáveis e suas unidades de medida; é composta ou relativa. Os indicadores apresentam as seguintes características: generalidades, correlacionamento entre variáveis distintas e de diferentes contextos, quantificabilidade, temporalidade e possibilidade de construir-se em componentes básicos de desenvolvimentos teóricos. As variáveis são os elementos que configuram ou caracterizam um fenômeno e normalmente são mensuráveis, possuem uma unidade de medida e se expressam em valores absolutos. As estatísticas são os resultados tabulados da medida de uma variável ( ação, atributo, objeto) ainda que se utilizem em um sentido amplo para desenhar os aspectos teóricos e metodológicos (operativos) de uma medida.
MARTÍNEZ, Eduardo & ALBORNOZ, Mario. Indicadores de ciencia y tecnología: Estado del arte y perspectivas. Caracas, Unesco, 1998.
 
INDICADOR DE ACOMPANHAMENTO - Unidade de medida que expressa o grau de proximidade do alcance de uma meta preestabelecida. 
FINEP. Elaboração, aprovação e avaliação de planos de negócios. IN: N-PDEN/02.00/1998. Rio de Janeiro, FINEP, 1998.

INDICADOR DE CAPACIDADE INOVATIVA - Medidas utilizadas para avaliar o potencial de inovação, escolhidas para organizar informações qualitativas e quantitativas sobre os fatores intervenientes nos processos de inovação. Os indicadores de capacitação podem ser os seguintes: número e perfil do pessoal qualificado e sua densidade em relação ao conjunto dos trabalhadores; demanda de informação e de serviços técnico-científicos; atividades cooperativas; investimentos em treinamento e formação de pessoal;investimentos em atividades de pesquisa, desenvolvimento de engenharia; etc.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.

INDICADOR DE PROGRESSO - Ver
 

ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) - É um indicador composto de qualidade de vida, desenvolvido pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) que reúne três componentes: renda, saúde e educação. A renda é medida pelo PIB real per capita, a saúde pela esperança de vida ao nascer e a educaçãopela taxa de alfabetização de adultos e taxas de matrículas primária, secundária e terciária combinadas. 
BUSS, Paulo Marchiori & RAMOS, Célia Leitão. Desenvolvimento Local e Agenda 21: Desafio da Cidadania. Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania - Oficina Social, Cadernos da Oficina Social N.º 3, fevereiro/2000.

INFRA-ESTRUTURA DE P&D - Atividades que visam criar ou ampliar as condições necessárias ao desenvolvimento das atividades de P&D. Envolve aquisição/instalação de equipamentos para pesquisa, instalações físicas (obra civil), manutenção de equipamentos e instalações laboratoriais. 
FINEP. Sistema de Indexadores para a FINEP. Rio de Janeiro, 1994.

Ou ainda

INFRA-ESTRUTURA DE P&D - Conjunto de condições materiais de apoio e instalações físicas para implementação de atividades de pesquisa e desenvolvimento(equipamentos e laboratórios de P&D, instituições de P&D, etc). 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLÓGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.

INOVAÇÃO - Éa introdução, com êxito, no mercado, de produtos, serviçoos, processos, métodos e sistemas que não existiam anteriormente, ou contendo alguma característica nova e diferente do padrão em vigor.

Compreende diversas atividades científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras, comerciais e mercadológicas. A exigência mínima é que o produto/serviço/ processo/método/sistema inovador deva ser novo ou substancialmente melhorado para a empresa em relaÁ„o aos seus competidores.
Políticas Operacionais FINEP
ainda
INOVAÇÃO - Significa a solução de um problema tecnológico, utilizada pela primeira vez, descrevendo o conjunto de fases que vão desde a pesquisa básica até o uso prático, compreendendo a introdução de um novo produto no mercado em escala comercial, tendo, em geral, fortes repercussões socio-econômicas.

Significa a solução de um problema tecnológico, utilizada pela primeira vez, descrevendo o conjunto de fases que vão desde a pesquisa básica até o uso prático, compreendendo a introdução de um novo produto no mercado, em escala comercial tendo, em geral, fortes repercussões socio-econômicas.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. v.1.
 ou ainda
 
INOVAÇÃO - É a introdução no mercado de produtos, processos, métodos ou sistemas não existentes anteriormente ou com alguma característica nova e diferente da até então em vigor. 
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. FINEP. Rio de Janeiro, 2000.

INOVAÇÃO GERENCIAL E ORGANIZACIONAL - compreende a
introdução de estruturas organizacionais substancialmente modificadas, a
implementação de técnicas avançadas de gestão, bem como a implementação de orientação estratégica corporativa nova ou substancialmente modificada.

INOVAÇÃO DE PROCESSO TECNOLÓGICO- É a adoção de métodos de produção novos ou significativamente melhorados, incluindo métodos de entrega dos produtos. Tais métodos podem envolver mudanças no equipamento ou na organização da produção, ou uma combinação dessas mudanças, e podem derivar do uso de novo conhecimento. Os métodos podem ter por objetivo produzir ou entregar produtos tecnologicamente novos ou aprimorados, que não possam ser produzidos ou entregues com os métodos convencionais de produção, ou pretender aumentar a produção ou eficiência na entrega de produtos existentes. Em algumas indústrias de serviço, a distinção entre processo e produto pode ser nebulosa. Por exemplo, uma mudança de processo em telecomunicações para introdução de uma rede inteligente pode permitir a oferta ao mercado de um conjunto de novos produtos, tais como espera de chamada ou visualização da chamada. Para um melhor entendimento sugerimos consultar o Manual Oslo.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.51.

INOVAÇÃO DE PROCESSO E PRODUTO TECNOLÓGICO EM NÍVEL MUNDIAL - Umainovação PTT em nível mundial ocorre na primeira vez em que um produto ou processo novo ou aprimorado é implantado. Inovações PPT em nível da empresa apenas ocorre quando é implantado um novo produto ou processo que seja tecnologicamente novo para a unidade em questão, mas que já tenha sido implantado em outras empresas e setores industriais. 
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.52.

INOVAÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS TECNOLÓGICOS (PPT) - Compreende as implantações de produtos e processos tecnologicamente novos e substanciais melhorias tecnológicas em produtos e processos. Uma inovação PPT é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado (inovação de produto) ou usada no processo de produção (inovação de processo). Uma inovação PPT envolve uma série de atividades científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais. Uma empresa inovadora em PPT é uma empresa que tenha implantado produtos ou processos tecnologicamente novos ou com substancial tecnológica durante o período em análise. A exigência mínima é que o produto ou processo deve ser novo (ou substancialmente melhorado) para a empresa (não precisa ser novo no mundo). Estão incluídas inovações relacionadas com atividades primárias e secundárias, bem como inovações de processos em atividades similares.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3. pag 47.

INOVAÇÃO GERENCIAL E ORGANIZACIONAL - compreende a introdução de estruturas organizacionais substancialmente modificadas; a implementação de técnicas avançadas de gestão, bem como a implementação de orientação estratégica corporativa nova ou substancialmente modificada
Oslo Manual, OECD, 1997, pág. 54

INOVAÇÃO INCREMENTAL- É a introdução de qualquer tipo de melhoria em um produto, processo ou organização da produção dentro de uma empresa, sem alteração na estrutura industrial.
LEMOS C., Inovação na Era do Conhecimento. IN: Parcerias Estratégicas, nº8, maio, 2000, MCT.

INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL - Criação de tecnologias, processos e metodologias originais que possam vir a se constituir em propostas de novos modelos e paradigmas para o enfrentamento de problemas sociais, combate à pobreza e promoção da cidadania. 
FINEP. Departamento de Estudos e Estratégias Sociais. Rio de Janeiro, 2000.

INOVAÇÃO RADICAL- É a introdução de um novo produto, processo ou forma de organização da produção inteiramente nova. Este tipo de inovação pode representar uma ruptura estrutural com o padrão tecnológico anterior, originando novas indústrias, setores ou mercados.
LEMOS C., opus cit.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE PROCESSO - compreende as implantações de processos tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em processos; é considerada implantada se tiver sido utilizada no processo de produção.
Política Operacional FINEP
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE PRODUTO - compreende as implantações de produtos tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em produtos; é considerada implantada se tiver sido introduzida no mercado.
Política Operacional FINEP
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DE SERVIÇOS - compreende as implantações de serviços tecnologicamente novos bem como substanciais melhorias tecnológicas em serviços.
Política Operacional FINEP

INVENÇÃO- É uma concepção resultante do exercício da capacidade de criação do homem, que represente uma solução para um problema técnico específico, dentro de um determinado campo tecnológico e que possa ser fabricada ou utilizada industrialmente. O certificado de adição de invenção é um aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto de determinada invenção. A proteção é cabível para o depositante ou titular da invenção anterior a que se refere (Art. 76 da LPI).
O desenho industrial é a forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial (Art. 95 da LPI).
INPI. Patentes e Desenhos Industriais. Capturado em 10 jun. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.inpi.gov.br
 
INVESTIDOR INSTITUCIONAL - Instituição que dispõe de um grande volume de recursos para investimento e possui necessidade de garantir certa rentabilidade ou retorno atuarial, para renda patrimonial, reserva de risco ou pagamento de pensões.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

ISO - International Standards Organization - ISO ( Organização Internacional de Normalização).

ISO 9000 - Designação do conjunto de cinco normas internacionais sobre Gerência da Qualidade e Garantia da Qualidade. Normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade – Diretrizes para seleção e uso. (NB 9000).

ISO 9000 - (NB – 9001) – Sistemas de qualidade – Modelo para garantia da qualidade em projeto / desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica.
 
ISO 9000 - (NB – 9002) – Sistemas de qualidade – Modelo para garantia da qualidade em produção e instalação.
 
ISO 9000 - (NB – 9003) – Sistemas de qualidade – Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais.

ISO 9000 - (NB – 9004) – Gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade – Diretrizes.
A numeração NB-9000, NB-9001, NB-9002, NB-9003 e NB-9004 é da ABNT. Elas foram registradas no INMETRO como NBR 19000, NBR 19001, NBR 19002, NBR 19003 e NBR 19004. Apenas os registros são diferentes, o conteúdo das normas é o mesmo e corresponde à tradução das ISO originais. 

NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.
FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI. Glossário da Qualidade Total. Elaborado por Alberto Amarante Macedo e Francisco l. Póvoa Filho. Belo Horizonte, Fundação Christiano Ottoni, 1995.


J
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K
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L

LICENÇA DE FABRICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO DE PATENTES - Cessão de direitos por parte de pessoas físicas ou jurídicas, de propriedade sobre desenhos e especificações de produtos sujeitos a processos definidos de industrializações patenteados e registrados no Brasil e no país de origem, obrigado à vinculação duradoura entre as partes contratantes. 
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. v.1.

LINHAS DE ATUAÇÃO - Macro-objetivos da atuação da FINEP a serem atendidos por um conjunto de produtos.
FINEP. Sistema de Indexadores para a FINEP. Rio de Janeiro, 1994.

LIQUIDAÇÃO - Processo final de uma operação de compra e venda de valores mobiliários, quando ocorre a liquidação física (transferência de títulos) e financeira (transferência de dinheiro). 
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

LOVE MONEY - É o capital inicial com que os empreendedores contam para iniciar seu negócio sem contrair encargos financeiros, em geral oriundo de suas poupanças pessoais ou de seus familiares. 
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO - Valor representativo do ganho por ação obtido durante um determinado período de tempo. Obtido através da divisão do lucro líquido da empresa pelo número de ações.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp


M

MANAGEMENT BUY-IN - É o processo de aquisição de uma empresa por um grupo de executivos externos a ela, que obtiveram apoio financeiro para tocarem eles próprios a empresa, desalojando os antigos executivos.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

MANAGEMENT BUY-OUT - É o processo de aquisição de uma empresa pelos próprios executivos que nela trabalham, em geral associados a fundos de investimento.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

MARCA- Marca, segundo a lei brasileira, é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços de outros análogos, de procedência diversa, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas. Para obter o registro de uma marca, é necessário apresentar o pedido ao INPI, que o examinará com base nas normas legais estabelecidas pela Lei da Propriedade Industrial e nas resoluções administrativas. INPI. Marca. Capturado em 10 jun. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.inpi.gov.br

Ou ainda

MARCA - Qualquer palavra, nome, símbolo ou qualquer forma ou meio de expressão, ou uma combinação destes, adotados por um produtor ou comerciante, para identificar seus bens e distingui-los daqueles produzidos ou vendidos por terceiros. 
BARBOSA, Antônio Luiz Figueira. Sobre a propriedade do trabalho intelectual: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro, Editora UFRJ. 1999.
 

MARKETING - Atividades relacionadas com o lançamento de um produto tecnologicamente novo ou aprimorado. Podem incluir pesquisa preliminar de mercado, testes de mercado e propaganda de lançamento, mas excluem o prédio ou as redes de distribuição para comercialização das inovações. Constitui uma atividade de inovação PPT necessária para implantação de um produto tecnologicamente novo ou aprimorado (ou, mais raramente, um novo processo). Não é uma atividade de inovação PPT quando é executada puramente para inovação organizacional, por exemplo, uma campanha para promover as novas estrutura e imagem corporativa de uma empresa, ou como parte de outros melhoramentos criativos de produto, por exemplo, a publicidade para a linha de roupas de primavera, ou para manter a participação no mercado de produtos que continuam essencialmente inalterados, por exemplo, sabão em pó. 
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.60-1.

MELHORIA DA QUALIDADE -  Ações implementadas em toda a organização de aumentar a eficácia e a eficiência das atividades e dos processos, para proporcionar benefícios adicionais tanto à organização quanto aos clientes. 
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.

MERCADO DE BALCÃO - Mercado de títulos em que as operações são fechadas não num pregão físico, mas via telefone entre instituições financeiras. A SOMA oferece para as empresas no Brasil um mercado de balcão já organizado. 
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
  

MERCADO DE CAPITAIS - Conjunto de empresas, investidores, instituições intermediárias e entidades reguladoras que executam ou promovem operações envolvendo valores imobiliários, ou seja, destinados a investimentos fixos ou de longo prazo das companhias abertas. 
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.
http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

MÉTODO OU METODOLOGIA CIENTÍFICA - Consiste na definição das questões levantadas pela observação de algum fenômeno, postulação de hipóteses que expliquem a ocorrência do fenômeno, experimentação para verificar essas hipóteses, formação de um modelo ou teoria fundamentada nas hipóteses e resultados da evidência experimental, validação, crítica das conclusões e resultados, bem como as recomendações finais. 
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996.v.1.

MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA- Significa a utilização (e não necessariamente domínio) de tecnologias mais atualizadas ou avançadas do que as utilizadas anteriormente. Para os países industrializados é o corolário do crescimento econômico. 
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A Política de Incentivo à Inovação. Rio de Janeiro. FINEP, 2000.

N
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O
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P

PARADIGMA TECNO-ECONÔMICO - É caracterizado por sistemas tecnológicoshegemônicos que refletem um ciclo longo da economia com origem em inovações radicais que alteram significativamente os mercados e a estrutura de produção. Ex.: Paradigma Tecno-Econômico gerado pelas inovações oriundas da micro-eletrônica.FREEMAN ,C. e PEREZ ,C., in Technical Change and Economic Theory. London, 1988.
 
PARQUES TECNOLÓGICOS - "Parques-tecnológicos" são iniciativas planejadas que visam criar condições favoráveis para que as tecnologias desenvolvidas nas universidades e institutos de pesquisa e desenvolvimento sejam transferidas para o setor de produção, via pesquisadores que criam ou participam da criação de empresas com o emprego dastecnologias geradas. Os importantes elementos para a caracterização dos parques tecnológicos seriam, portanto, o seu caráter planificado e presença de empresas nascentes criadas a partir de tecnologias geradas nas instituições de P&D.
FREEMAN ,C. e PEREZ ,C., in Technical Change and Economic Theory. London, 1988.  
A Experiência Brasileira: o Caso de São Paulo. IN: SEMINÁRIO INTER. DE PARQUES TECNOLÓGICOS, anais, 107, Rio de Janeiro, 1987.

ou ainda 
PARQUES TECNOLÓGICOS 
Cinco condições identificam um parque-tecnológico, quais sejam:
  • existência de um projeto cooperativo entre empresas;
  • vinculação objetiva com atividades de pesquisa;
  • existência de uma base física para o projeto;
  • existência de uma proposta de estímulos à criação de novas empresas, possivelmente incluindo uma incubadora;
  • caracterização de uma ação planejada por empresas e governo conjuntamente.
GUEDES PEREIRA, Maurício et Al. A Experiência Brasileira. IN: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS, anais, pag. 108-157, Rio de Janeiro, dez 1987.
Ou ainda
PARQUES TECNOLÓGICOS - Parque-tecnológico pode ser considerado um caso bastante particular de pólo-tecnológico, e poderia ser conceituado como um complexo-tecnológico-industrial de base científico-tecnológica, composto por empresas de base tecnológica e com caráter formal e concentrado, tendo como marca adicional o fato de ser planejado e visar basicamente à criação de empresas novas como veículo de materialização de tecnologias desenvolvidas ou aperfeiçoadas nos centros de P&D a ele vinculados. Na verdade, com esse estrito conceito, poucos casos no Brasil podem de fato ser vistos como parques-tecnológicos.
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A interação entre pesquisa & desenvolvimento e produção industrial no Brasil. Rio de Janeiro. MCT, 1992.
Ou ainda
PARQUES TECNOLÓGICOS - Parques Tecnológicos são áreas, geralmente ligadas a algum importante centro de ensino ou pesquisa, com infra-estrutura necessária para a instalação de empresas produtivas baseadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Pela limitação da área física, própria dos Parques Tecnológicos, esse instrumento de inovação tecnológica se adapta melhor às necessidades de pequenas empresas que têm na Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico seu principal insumo. 
ANPROTEC. Parques Tecnológico. Capturado em 18 ago. 2000. On line. Disponível na Internet .http://www.anprotec.org.br/anprotec.htm

PATENTE- pesquisa e o desenvolvimento  para elaboração de novos produtos requerem, na maioria das vezes, grandes investimentos. Proteger esses produtos através de uma patente ou de um registro significa prevenir-se de que competidores copiem e vendam esse produto a um preço mais baixo, uma vez que eles não foram onerados com os custos da pesquisa e desenvolvimento do produto. A proteção conferida pela patente e pelo registro de desenho industrial é, portanto, um valioso e imprescindível instrumento para que a invenção e a criação industrializável se tornem um investimento rentável. Patente e Registro de Desenho Industrial são títulos de propriedade temporária sobre uma invenção, modelo de utilidade ou desenho industrial, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Em contrapartida, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente ou pelo registro. Durante o prazo de vigência da patente ou registro, o titular tem o direito de excluir terceiros, sem sua prévia autorização, de atos relativos à matéria protegida, tais como fabricação, comercialização, importação, uso, venda, etc.
Para a Organização Mundial de Propriedade Industrial - OMPI, a patente é um documento expedido por um órgão governamental, que descreve a invenção e cria um situação legal, na qual a invenção patenteada pode normalmente ser explorada (fabricada, importada, vendida e usada) com autorização do titular.
  INPI. Patente e Desenho Industrial. Capturado em 10 jun. 2000. On line. Disponível na Internet . http://www.inpi.gov.br 

PATENTEAMENTO - A característica principal do documento de patente é o requisito de patenteabilidade, o que significa que só é patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, isto é, que não tenha sido divulgada antes, que seja inédita, portanto que não tenha existido ainda, que possua atividade inventiva, e aplicação industrial, passível, portanto, de ser comercializada . A Invenção é considerada nova quando não está inserida no estado da técnica, e este é constituído por todo o registro de acesso público antes da data de depósito do pedido de patente, por descrição escrita ou oral, por uso ou qualquer outro meio, no país de origem ou no exterior.
INPI. Patente e Desenho Industrial. Capturado em 10 jun. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.inpi.gov.br
 

P&D- ver
PDTI/PDTA - PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO INDUSTRIAL OU PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO AGROPECÁRIO - Os Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial e Agropecuário (PDTI/PDTA) têm por finalidade a capacitação da empresa, com a criação e manutenção de estrutura própria de gestão tecnológica.
O PDTI ou PDTA dever· ser composto por um conjunto articulado de linhas
de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico.
Na realização do PDTI ou PDTA, poderão ser contempladas a contratação
das atividades compreendidas nos programas com instituições de pesquisa
e outras empresas, mantida com a titular, a responsabilidade, o risco
empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados.
ver também
PESQUISA - É uma atividade realizada com o objetivo de produzir novos conhecimentos, geralmente, envolvendo experimentação. Na maior parte das vezes, é utilizada para designar atividades que poderiam ser denominadas de censo, levantamento de dados ou coleta de informações. Três categorias podem ser distinguidas no âmbito da pesquisa:
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.

PESQUISA APLICADA- 
É uma investigação original concebida pelo interesse em adquirir novos conhecimentos. É, entretanto, primordialmente dirigida em função de um objetivo prático específico. A pesquisa aplicada é realizada ou para determinar os possíveis usos para as descobertas da pesquisa básica ou para definir novos métodos ou maneiras de alcançar um certo objetivo específico e pré-determinado. Ela envolve consideração de conhecimento disponível e sua ampliação com vistas à solução de problemas específicos. No Setor Empresarial, a distinção entre pesquisa básica e aplicada será freqüentemente marcada pela criação de um novo projeto para explorar os resultados promissores de um programa de pesquisa básica. Os resultados da pesquisa aplicada são hipotética e fundamentalmente válidos para apenas um ou para um número limitado de produtos, operações, métodos e sistemas. A pesquisa aplicada operacionaliza as idéias. Os conhecimentos ou informações dela advindos são quase sempre patenteados, podendo contudo se manterem sob sigilo.
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29

PESQUISA BÁSICA - Estudo teórico ou experimental que visa contribuir de forma original ou incremental para a compreensão sobre os fatos e fenômenos observáveis, teorias, sem ter em vista uso ou aplicação específica imediata. A pesquisa básica analisa propriedades, estruturas e conexões com vistas a formular e comprovar hipóteses, teorias etc. Os resultados da pesquisa básica, geralmente não negociáveis, são, no mais das vezes, publicados em periódicos científicos ou postos em circulação entre os pares. Portanto, o cientista gera e consome conhecimento. O produto daciência é basicamente um novo conhecimento, que é repassado através da informação, tendo como suporte o documento. O domínio público da literatura científica faz parte do processo de comunicação científica. Sua atividade mais importante é a avaliação da produção científica feita pelos pares, pelos "referees" , cujo resultado é determinante para que a publicação ocorra e consequentemente para o seu reconhecimento. Eventualmente, a pesquisa básica pode ser declarada secreta ou confidencial por razões de segurança. A pesquisa básica é comumente executada por cientistas que estabelecem suas próprias metas e, em grande parte, organizam o seu próprio trabalho. Contudo, em alguns casos, a pesquisa básica pode ser fundamentalmente orientada ou dirigida em função de áreas mais amplas de interesse geral. Tal tipo de pesquisa é, às vezes, chamado de "pesquisa básica orientada". 
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29

PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - é o trabalho criativo
efetuado de forma sistemática procurando aumentar o estoque de conhecimento humano e o uso desse estoque de conhecimento para imaginar novas aplicaveís.

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – P&D - É O trabalho criativo e empreendido em base sistemática com vistas a aumentar o estoque de conhecimento, incluindo o conhecimento do homem, da cultura e da sociedade, e ao uso desse estoque para perscrutar novas aplicações. Três categorias podem ser distinguidas em P&D:
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29
Ou ainda
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL – P&D - A pesquisa e desenvolvimento experimental (P&D) compreendem trabalho criativo executado de forma sistemática para aumentar o estoque de conhecimento, inclusive o conhecimento sobre o homem, a cultura e a sociedade e o uso desse estoque de conhecimento para imaginar novas aplicações (conforme definido no Frascati Manual). A construção e os ensaios de um protótipo são geralmente a fase mais importante do desenvolvimento experimental. Um protótipo é um modelo original (ou situação de ensaio) que inclui todas as características técnicas e desempenhos do novo produto ou processo. A aceitação de um protótipo freqüentemente significa que a fase de desenvolvimento experimental está concluída e as demais fases do processo de inovação terão início (mais orientação a esse respeito pode ser encontrada no Frascati Manual). O desenvolvimento de software é classificado como P&D se envolver a realização de avanço científico ou tecnológico e/ou solução de incertezas científicas/tecnológicas em bases sistemáticas.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.10-12.

PLANEJAMENTO DA QUALIDADE - Atividades que determinam os objetivos e os requisitos para a qualidade, assim como os requisitos para aplicação dos elementos que compõem o sistema da qualidade. O planejamento da qualidade inclui:
  • Planejamento do produto – identificação, classificação e ponderação das características relativas à qualidade, bem como a definição dos objetivos, dos requisitos para a qualidade e das restrições;
  • Planejamento gerencial e operacional – preparação da aplicação do sistema da qualidade, incluindo a organização e a programação;
  • Preparação de planos da qualidade e a identificação de ações para a melhoria da qualidade.
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.

PLANO DE NEGÓCIOS - instrumento que define o planejamento da
estratégia de uma empresa, visando identificar seu potencial de exploração
mercadológica, econômica e empresarial, abordando os aspectos tecnológico, financeiro, organizacional, gerencial, mercadológico, jurídico e de propriedade intelectual.
Política Operacional FINEP

POLÍTICA DA QUALIDADE - Intenções e diretrizes globais de uma organização relativas à qualidade, formalmente expressas pela alta administração. A política da qualidade é um dos elementos da política da empresa e é aprovada pela alta administração. 
NBR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, 
jul.1993.

PÓLO TECNOLÓGICO- Muitos autores consideram essa denominação apenas uma alternativa para parques tecnológicos ou para outras expressões como tecnópolis, etc. Entretanto, vale a pena observar a conceituação que alguns especialistas adotam a respeito. Nascimento e Perilo não enfatizam a diferença entre pólo e parque tecnológico e aparentemente adotam uma acepção comum como se percebe pelo trecho a seguir: "Independentemente de uma definição precisa, o conceito de Pólos Tecnológicos surgiu nos Estados Unidos e se caracterizou principalmente a partir do desenvolvimento tecnológico-industrial havido no Vale do Silício (Califórnia) e na Estrada 128 (Massachussets), que se transformaram em grandes centros industriais voltados para eletrônica, em especial informática.
"O aparecimento das concentrações industriais está relacionado à capacidade de universidades de alto nível, localizadas nessas regiões, atraírem ou propiciarem a criação de empresas em ramos de atividades nas quais tais universidades possuíam centros de excelência, como decorrência de um fluxo de informações que se formaria das universidades em direção às empresas. Além disso, a concentração espacial de empresas atuando em ramos afins passou a ser vista como extremamente benéfica em função do aparecimento de economias externas de escala e de grande troca de experiências resultantes da rotatividade e do intercâmbio de informações entre o pessoal dessas empresas. Essa interpretação, por sua vez, gerou a crença de que a aglomeração de empresas seja fator positivo para o desenvolvimento industrial em ramos de atividade de alta tecnologia. O conceito de Pólo Tecnológico é uma decorrência direta dessas duas interpretações."
GUIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A interação entre pesquisa & desenvolvimento e produção industrial no Brasil. Rio de Janeiro. 
PERILO, Sérgio & NASCIMENTO, Paulo. A Tecnologia como Condicionamento do Perfil de um Pólo Tecnológico. IN: XVI SIMPÓSIO NACIONAL DE PESQUISA..., anais, Vol. II, PACTo/FEA/USP, p. G-23 - G-39, Rio de Janeiro, out. 1991.MCT,1992.    


Ou ainda

PÓLO TECNOLÓGICO/TECNÓPOLIS - São grandes áreas com infra-estrutura necessária para unidades produtivas que realizam atividades de baixa ou grande escala, baseadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Nessas áreas, são oferecidos serviços que facilitam a obtenção de recursos tecnológicos e humanos de alto nível, acesso a centros de investigações, bibliotecas e serviços de documentação especializada e de contratação de projetos tecnológicos.  
ANPROTEC. Parques Tecnológico. Capturado em 18 ago. 2000. On line. Disponível na Internet .http://www.anprotec.org.br/anprotec.htm

PPT - ver
 
PRÉ-INVESTIMENTO - Estudos técnicos e econômicos necessários às atividades de investimento. Inclui a elaboração de estudos de viabilidade e anteprojetos, engenhariade projeto básico, engenharia de detalhamento, estudo de impacto ambiental e outros regulados através de legislação específica ( EIA / RIMA ).
FINEP. Sistema de Indexadores para a FINEP. Rio de Janeiro, 1994.
 
Ou ainda

PRÉ-INVESTIMENTO - Estudos e projetos que se caracterizam pela capacidade de racionalizar investimentos, seja na área do planejamento público ou privado, seja em obras de infra-estrutura econômica e social, seja na manufatura, seja nos serviços. Outra característica do pré-investimento é seu conteúdo intelectual. Geralmente mais de oitenta por cento do seu custo refere-se ao uso de mão-de-obra especializada. 
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29

PRODUTO TECNOLOGICAMENTE APERFEIÇOADO- É um produto existente cujo desempenho tenha sido significativamente aprimorado ou elevado. Um produto simples pode ser aprimorado (em termos de melhor desempenho ou menor custo) através de componentes ou materiais de desempenho melhor, ou um produto complexo que consista em vários subsistemas técnicos integrados pode ser aprimorado através de modificações parciais em um dos subsistemas. Produtos tecnologicamente aprimorados podem ter grandes e pequenos efeitos na empresa. A substituição de metais por plástico nos equipamentos de cozinha ou mobílias é um exemplo de uso de componentes de melhor desempenho. A introdução de freios ABS ou outras melhorias de subsistemas em carros é um exemplo de mudanças parciais em alguns subsistemas técnicos integrados. A distinção entre um produto tecnologicamente novo e um produto tecnologicamente aprimorado pode apresentar dificuldades em alguns setores, especialmente no de serviços.
OECD. >Oslo Manual >. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.47. . Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.47.

PRODUTO TECNOLOGICAMENTE NOVO - É um produto cujas características tecnológicas ou usos pretendidos diferem daqueles dos produtos produzidos anteriormente. Tais inovações podem envolver tecnologias radicalmente novas, podem basear-se na combinação de tecnologias existentes em novos usos, ou podem ser derivadas do uso de novo conhecimento. Os primeiros microprocessadores e gravadores de videocassete foram exemplos de produtos tecnologicamente novos do primeiro tipo, utilizando tecnologias radicalmente novas. O primeiro toca fitas portátil, que combinava as técnicas existentes de fita e mini-fones de cabeça, foi um produto tecnologicamente novo do segundo tipo, combinando tecnologias existentes em um novo uso. Em cada caso, o produto geral não existia anteriormente.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.47.

PROGRAMAS - Conjuntos de ações e projetos coordenados que têm como objetivo atingir, em um prazo determinado e com recursos humanos, materiais e financeiros definidos, um resultado em termos da solução de um problema ou do aproveitamento de uma oportunidade. Um programa da FINEP, necessariamente, tem que atender aos seguintes requisitos básicos:
  • ter o objetivo explícito;
  • ter o resultado esperado claramente especificado, em consonância com a missão e negócio da FINEP, bem como os impactos previstos do ponto de vista econômico, social, de meio ambiente e de ciência e tecnologia, onde couber;
  • ter relacionado o conjunto inicial de ações com a indicação de possíveis entidades líderes e participantes;
  • ter as estimativas de prazos e de recursos financeiros, humanos e materiais necessários explicitados;
  • ter o segmento econômico ou social a ser beneficiado delimitado.
FINEP. Estabelecimento de Programas e Ações Estratégicas. IN: NORMA N-PDEM/03.00/1999.Rio de Janeiro, FINEP, 1999.

PROJETO - Atividade ou conjunto coordenado de atividades dirigidas para alcançar objetivos explícitos e justificados, segundo uma metodologia definida e empregando recursos humanos e materiais durante um certo período de tempo.
FINEP. Sistema de Indexadores para a FINEP. Rio de Janeiro, 1994.
PROJETO DE DETALHAMENTO - Compreende os cálculos definitivos, o projeto executivo de construção, instalação e montagem, e a elaboração das especificações para compra ou fabricação de equipamentos e materiais.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. 

PROJETO DE ENGENHARIA BÁSICA - Compreende os diagramas detalhados de fluxo, exigências gerais de operação, descrição completa de processos, balanço de energia e materiais consumidos, cálculo das dimensões principais dos grandes equipamentos e dos sistemas de utilidade, localização dos componentes, especificações de materiais, normas etc.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996.

PROPRIEDADE INTELECTUAL - A propriedade, no seu sentido lato, é o poder irrestrito de uma pessoa sobre um bem. A propriedade dos bens imateriais é regida por regras específicas constituindo o Direito de Propriedade Intelectual. A propriedade é irrestrita quando não está condicionada a parâmetros que a restrinjam ou limitem. É restrita quando fica condicionada a certas prerrogativas, principalmente, ligadas ao tempo e ao espaço. A propriedade intelectual pode ser conceituada como o direito de uma pessoa sobre um bem imaterial. As regras, ou leis, que disciplinam esse direito, comumente, estabelecem as relações de dependência entre a propriedade de bem imaterial e alguns parâmetros. A propriedade intelectual está voltada para o estudo das concepções inerentes aos bens tangíveis que, de modo geral, podem ser enquadrados nas categorias: artísticas, técnicas e científicas. As criações artísticas englobam as obras literárias, escritas ou orais; as obras musicais, cantadas ou instrumentadas; as obras estéticas bidimensionais (desenhos, pinturas, gravuras, litografias, fotografias, etc.) ou tridimensionais (esculturas e obras de arquitetura). As criações técnicas referem-se àsinvenções. As regras de propriedade, ou de proteção, estão dispostas nas leis depatentes estabelecidas pelas nações, as quais, não obstante adotarem um consenso universal, amoldam-se aos interesses específicos de cada nação. As concepções científicas são, por essência as descobertas nos diversos campos da física, da química, da biologia, da astronomia, etc. A descoberta não é passível de ser protegida. O autor de uma descoberta não faz jus à sua propriedade: quando muito é agraciado pelas academias de ciência. O fato pode ser interpretado por não se considerar a descoberta como a criação de algo novo. Trata-se, isto sim, de um fenômeno natural, ignorado até então. O autor teve o mérito de antecipar a sua revelação, ou conhecimento à humanidade. Trata-se de um descobridor, não de um criador; não tendo pois direito de propriedade. A propriedade intelectual procura regular as ligações do autor, ou criador, com o bem imaterial. Estabelece as regras de procedimento para a obtenção do privilégio, bem como a atuação das autoridades que intervêm nessa matéria
DI BLASI, Clésio Gabriel. A propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois S.A., 1982. 

PROSPEÇÃO TECNOLÓGICA - São "tentativas sistemáticas para observar, a longo prazo, o futuro da ciência, a tecnologia, a economia e a sociedade, com o propósito de identificar as tecnologias emergentes que provavelmente produzirão os maiores benefícios econômicos e/ou sociais" -
OCDE

Ou ainda

PROSPEÇÃO TECNOLÓGICA - Estudos sobre tendências tecnológicas em setores industriais, utilizando principalmente informações contidas em documentos de patentenacionais e estrangeiros, tanto em bases internadas (Banco de Patentes e bases em CD-ROM) como bases internacionais (ON-LINE), e outras de ordem econômica e mercadológica. INPI. Transferência de Tecnologia. Capturado em 30 jun. 2000. On line. Disponível na Internet . htt://www.inpi.gov.br
Ou ainda

PROSPEÇÃO TECNOLÓGICA - Determinação de possível evolução futura das dimensões tecnológicas de um determinado material, produto, processo, equipamento ou serviço.MARTÍNEZ, Eduardo & ALBORNOZ, Mario. Indicadores de ciencia y tecnologíaEstado del arte y perspectivas. Caracas, Unesco, 1998.

PROTÓTIPO - Significa, literalmente, " o primeiro de um tipo". No início da era industrial, o protótipo era o produto feito pelo mestre, que depois deveria ser produzido em massa. No projeto de produtos, a palavra protótipo refere-se a dois tipos de representação dos produtos. Primeiro, no sentido mais preciso refere-se à representação física do produto que será eventualmente produzido industrialmente. Em segundo lugar, usa-se o termo protótipo no sentido mais lato, para qualquer tipo de representação física construída com o objetivo de realizar testes físicos. Os protótipos são feitos em escala (1:1) e são dotados de todos os mecanismos, inclusive para a realização de testes de seu funcionamento. Os protótipos têm diversas utilidades no desenvolvimento de produtos. Pode ser um excelente meio para apresentar o novo produto aos consumidores potenciais e outras pessoas da empresa. Pode ajudar o designer a desenvolver novas idéias, principalmente quando se trata de produtos de complexidade tridimensional, que dificilmente seriam visualizados no papel, e podem ser usados também para visualizar a integração entre os diversos componentes do produto. Geralmente são construídos com os mesmos materiais do produto final e tem os mecanismos necessários, que o fazem funcionar.  
BAXTER, Mike . Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. Trad. Itiro Iida. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1998.
ou ainda
PROTÓTIPO - Modelo original representativo de alguma criação nova, do qual todos os objetos ou utensílios do mesmo tipo são representações ou cópias. É um modelo básico detentor de características essenciais do produto pretendido.
OECD. Frascati Manual. Paris, OCDE, 1993, cap.2, pag.29



Q

QUALIDADE - A totalidade dos desempenhos em função e características de um produto ou serviço que se sustenta em sua possibilidade efetiva para atender às necessidades especificadas ou implícitas. 
JURAN, J.M. & GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade, Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda., 1991.
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - Perfil de requisitos, competências, conhecimentos, atitudes que um posto de trabalho exige – ou que são demandadas da pessoa que o ocupa. Significa também ações de educação profissional, que visam dotar a pessoa de determinados requisitos exigidos para o trabalho. 
MTB/PLANFOR.

R
RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA - É o documento que apresenta os resultados dos estudos técnicos e científicos de avaliação de impacto ambiental. Constitui um documento do processo de avaliação de impacto ambiental e deve esclarecer todos os elementos da proposta em estudo, de modo que possam ser divulgados e apreciados pelos grupos sociais interessados e por todas as instituições envolvidas na tomada de decisão. A sigla RIMA apareceu, pela primeira vez, no Estado do Rio de Janeiro, na Norma Administrativa/CECA – NA 001, estabelecida pela Deliberação CECA nº 03, de 28/12/77, para designar o Relatório de Influência no Meio Ambiente. O Decreto nº 88.351, de 01/06/83, ao regulamentar a Lei nº 6 938, de 13/08/81, no parágrafo 2º, do artigo 18, denomina Relatório de Impacto Ambiental – RIMA ao documento que será constituído pelo estudo de impacto ambiental, a ser exigido para fins de licenciamento das atividades modificadoras do meio ambiente. EIR, EIS, ER, siglas usadas de acordo com a legislação de cada país. O mesmo ocorre com as expressões em espanhol.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.
 
REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - Preparação de pessoal para ampliar/renovar seu perfil de competências, envolvendo mudança de setor, ramo, ocupação, posto.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. MTB/PLANFOR.

S
SEED MONEY - É o capital fornecido à empresa num estágio pré-operacional para, por exemplo, a construção de um protótipo, a condução de uma pesquisa de mercado, a elaboração de um plano de negócios e a contratação dos executivos que vão tocar a empresa.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

SERVIÇOS DE ENGENHARIA- Serviços temporários de assessoramento e/ou consultoria, prestados por pessoas físicas ou jurídicas, envolvendo conhecimentos técnicos especializados, pressupondo vínculo transitório entre as partes.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. V.1.
 
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS - Referem-se aos serviços laboratoriais de aferição e calibração, dosagens, determinações e testes de desempenho para qualificação de produtos e processos industriais, padronizados e fundamentados em normas técnicas ou procedimentos sistematizados. 
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA – MCT. Conceitos (Glossário). 1997.

SISTEMA AMBIENTAL - Nos estudos ambientais, a tendência mais recente é analisar o meio ambiente como um sistema, o sistema ambiental, definido como os processos e interações do conjunto de elementos e fatores que o compõem, incluindo-se, além dos elementos físicos, biológicos e sócio-econômicos, os fatores políticos e institucionais. O sistema ambiental, para efeito de estudo, pode ser subdividido sucessivamente em subsistemas, setores, subsetores, fatores, componentes ou elementos, existindo variações de nomenclatura e método de classificação, segundo a concepção de cada autor. Alguns autores consideram dois subsistemas: o geobiofísico e o antrópico ou sócio-econômico, separando, assim, o meio físico e o meio biológico do meio cultural. Outros autores adotam três subsistemas: o físico, o biológico e o antrópico.
 
SISTEMA DA QUALIDADE - Estrutura organizacional, procedimentos, responsabilidades, processos e recursos necessários para implementar a gestão da qualidade. O sistema da qualidade deve ter apenas a abrangência necessária para atender os objetivos da qualidade. O sistema de qualidade de uma organização é concebido essencialmente para satisfazer as necessidades gerenciais internas da organização. Ele é mais amplo do que os requisitos de um cliente específico, que avalia apenas a parte do sistema da qualidade que lhe concerne.
BR ISO8402 – Gestão da qualidade e garantia da qualidade – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, jul.1993.

Ou ainda

SISTEMA DA QUALIDADE - Estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos, processos e recursos para implementação da administração da qualidade.
JURAN, J.M. & GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade, Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda., 1991.
 
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - Conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente.
Maimon, Dália. Passaporte Verde: Gerência Ambiental e Competitividade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1996. 120p.
 
SISTEMA DE INOVAÇÃO- Sistema Nacional, Regional ou Local de Inovação pode ser visto como uma rede de instituições dos setores público (universidades, centros de P&D, agências governamentais de fomento e financiamento, empresas públicas e estatais, dentre outros) e privado (empresas, associações empresariais, ONGs, etc) cujas atividades e interações geram, adotam, importam, modificam e difundem novastecnologias, sendo a inovação e o aprendizado seus aspectos cruciais. LEMOS, C., opus cit.

Ou ainda

SISTEMA DE INOVAÇÃO - É um conjunto de instituições distintas que conjuntamente e individualmente contribuem para o desenvolvimento e difusão de tecnologias. Tal noção envolve, portanto, não apenas empresas mas, principalmente, instituições de P&D, de financiamento, de governo, etc.
CASSIOLATO, J. E. & LASTRES, H. M., IN: Parcerias Estratégicas, nº8, maio/2000, MCT.

SISTEMAS DE PATENTE- O sistema de patentes é entendido como um conjunto de regras que tratam da proteção das invenções e dos modelos industriais. A patente é o direito outorgado pelo Governo de uma Nação a uma pessoa, o qual confere a exclusividade de exploração do objeto de uma invenção, ou de um modelo industrial, durante um determinado período em todo o território nacional. Além do direito de industrial, assegura a publicação de novas tecnologias, garante o retorno do investimento na pesquisa, desenvolvimento e produção de uma nova tecnologia, domínio do mercado onde vai ser desenvolvido e de outros mercados potenciais, (principalmente onde a patente tenha sido expandida) e disponibilidade da informação técnica, que além da exclusividade, tem também a característica principal de completeza por estar fundamentada na revisão do estado da arte. O Sistema de Patentes está estruturado à luz de quatro aspectos: do direito, da economia, da técnica, do progresso.
DI BLASI, Clésio Gabriel. A propriedade Industrial. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois S.A., 1982.

SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO- é o conjunto de instituições
públicas e privadas que, no âmbito de um país, formulam, planejam, executam, financiam, apóiam atividades de C,T&I, bem como os usu¡ários e beneficiários dessas atividades.
Política Operacional FINEP
 
SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - SISNAMA - Instituído pela Lei nº 6.938 de 31/08/1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, o SISNAMA reúne os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios que estejam envolvidos com o uso dos recursos ambientais ou que sejam responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. Constituem o SISNAMA: o Conselho Nacional do Meio Ambiente, denominado Órgão Superior, com a função de assistir o Presidente da República na formulação das diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente; a SEMA, Órgão Central, encarregada de promover, disciplinar e avaliar a implementação dessa política; os órgãos, entidades e fundações da Administração Pública Federal, chamados Órgãos Setoriais, cujas atividades estejam associadas ao uso dos recursos ambientais ou à preservação da qualidade ambiental; os órgãos, entidades e fundações estaduais, Órgãos Seccionais, responsáveis pelo planejamento e execução das ações de controle ambiental; os órgãos e entidades municipais, Órgãos Locais, responsáveis, em suas áreas de jurisdição, pelo controle e fiscalização das atividades modificadoras do meio ambiente.
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE. Vocabulário Básico do Meio Ambiente, compilado por Iara Verocai Dias Moreira. Rio de Janeiro, Serviço de Comunicação Social da Petrobrás, 1990.
 
SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO - ver
     Ver também

SISTEMAS TECNOLÓGICOS- Conjuntos de tecnologias interagindo entre si e oriundos de diversas inovações radicais e inovações incrementais mas, em geral, com origem em apenas uma delas. Ex.: Petroquímica. 
Q
UIMARÃES, Fábio Celso de Macedo Soares. A interação entre pesquisa & desenvolvimento e produção industrial no Brasil. Rio de Janeiro. MCT, 1992.

SOCIEDADE DE CAPITAL FECHADO - Sociedade anônima com propriedade restrita.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp
SPIN-OUT - Uma nova empresa constituída por um grupo maior para explorar novos desenvolvimentos ou oportunidades de mercado recentes e onde a equipe de gestão e o capitalista de risco também têm uma quota do capital. 
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.ttp://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp

START-UP CAPITAL -  É o capital fornecido para a empresa iniciar suas atividades como, por exemplo, o aluguel de sua sede, a aquisição de equipamentos e instalações e a contratação de pessoal
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.

SUBVENÇÃO ECONÔMICA -concessão de apoio a empresas que estejam
executando Programas de Desenvolvimento TecnoLÓgico Industrial ( PDTI) ou Programas de Desenvolvimento TecnolÓgico Agropecu·rio (PDTA), aprovados em conformidade com a Lei nº 8.661, de 2 de junho de 1993, de acordo com critérios fixados pelo MCT.
O volume anual de recursos a ser utilizado para subvencionar PDTI e PDTA
seráestabelecido na Lei Orçament·ria Anual.

SYNDICATE - Consórcio de investidores que reúnem seu Know How e capital para realizar investimentos em conjunto, reduzindo o risco individual.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet.http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp


T

TECNOLOGIA - "Tecnologia é o conjunto ordenado de conhecimentos empregados na produção e comercialização de bens e serviços, e que está integrada não só por conhecimentos científicos - provenientes das ciências naturais, sociais, humanas, etc. - , mas igualmente por conhecimentos empíricos que resultam de observações, experiência, atitudes específicas, tradição (oral ou escrita), etc.
Sábato 1972:1 citado em Barbosa, 1981, pág. 19
ou
TECNOLOGIA - Tecnologia é o conjunto organizado de todos os conhecimentos científicos, empíricos ou intuitivos, empregados na produção e comercialização de bens e serviços. A tecnologia gerada ou aperfeiçoada pela pesquisa e desenvolvimento experimental pode exigir diferentes graus de elaboração até o seu emprego numa unidade produtiva. Essa elaboração exige os serviços especializados de engenharia . Em outras palavras, a tecnologia produzida pela pesquisa e desenvolvimento experimental tem que ser "engenheirada" para poder ser utilizada pelo setor produtivo. Assim, para que os conhecimentos gerados pelas universidades, institutos e outras organizações envolvidas em pesquisa e desenvolvimento tenham resultado concreto no setor produtivo, há que se cuidar do estabelecimento de alta competência em se "engenheirar". A estreita ligação entre Ciência e Tecnologia fez surgir o binômio Ciência e Tecnologia - C&T e a forma de se comunicar estes conhecimentos é através da informação.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996. v.1.
Ou ainda
TECNOLOGIA - O termo tecnologia tem uma ampla conotação e refere-se às técnicas, métodos, procedimentos, ferramentas, equipamentos e instalações que concorrem para a realização e obtenção de um ou vários produtos. O termo implica o que fazer, por quem, por quê, para quem e como fazer. Em geral, divide-se a tecnologia em duas grandes categorias: tecnologia de produto e tecnologia de processo. As de produto são aquelas cujos resultados são componentes tangíveis e facilmente identificáveis, tais como: equipamentos, instalações físicas, ferramentas, artefatos, etc. As de processo são aquelas em que se incluem as técnicas, métodos e procedimentos utilizados para se obter um determinado produto.
IBICT. Rede Nacional de Trasferência e Difusão de Tecnologias Apropriadas. Capturado em 17 Ago. 2000. On line. Disponível na Internet . http:// www.ibict.br


TECNOLOGIA AMBIENTAL - ver
Tecnologias Limpas

TECNOLOGIA APROPRIADA - A tecnologia apropriada, em seu sentido mais amplo, consiste na aplicação sistemática de conhecimentos ( métodos,técnicas, processos e produtos ) para a solução de problemas identificados pela própria comunidade, de forma a se evitarem efeitos negativos sobre a sociedade, a economia, a cultura e o meio ambiente onde será aplicada. O conceito de tecnologia apropriada se relaciona com a infra-estrutura de um país, com as necessidades de seus usuários e com o meio-ambiente onde ela flui e que, dependendo dos objetivos, características, atuação, dá a ela funções específicas.
IBICT. Rede Nacional de Trasferência e Difusão de Tecnologias Apropriadas. Capturado em 17 Ago. 2000. On line. Disponível na Internet . http:// www.ibict.br

TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA - engloba as atividades de metrologia, normalização técnica, regulamentação técnica, avaliação da conformidade, tecnologias de gestão e propriedade intelectual, bem como os serviços de assistência técnica, difusão tecnológica, informação tecnológica e de organização e gestão de projetos de P&D.
Política Operacional FINEP

TECNOLOGIA TANGÍVEL - Ver

TECNOLOGIAS LIMPAS - Define-se por Tecnologias Limpas a utilização contínua de uma estrutura ambiental integrada, preventiva e aplicada visando a aumentar a eco-eficiência e reduzir riscos para os seres humanos e para o meio ambiente. As inovações de caráter preventivo que consistem tanto na redefinição dos processos de produção quanto na de composição de insumos e aquelas que substituem os produtos altamente tóxicos por outros menos tóxicos constituem exemplos de Tecnologias Limpas.OCDE. Trade and Environment. 1995.MAIMON, Dália. Passaporte Verde: Gerência Ambiental e Competitividade. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1996. 120p.


TERMO DE NON DISCLOSURE - Compromisso acionado por investidores e empreendedores de não revelar ao mercado as informações relevantes obtidas de ambos os lados durante o processo de negociação para a efetivação de um processo de investimento de risco.
FINEP. Projeto Inovar : Glossário. Capturado em 10 jul. 2000. On line. Disponível na Internet. http://www.capitalderisco.gov.br/vcn/glossario_CR.asp


TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA - O termo "transferência de tecnologia" refere-se mais ao processo de importação de tecnologia . O proprietário da tecnologia é protegido por um monopólio legal, através do sistema de patentes . A transferência de tecnologia só acontece quando no processo os pré-requisitos necessários são estabelecidos e respeitados, ou seja : motivação para que seja de fato transferida; recursos financeiros suficientes para assegurar a viabilidade do projeto; recursos humanos adequados (mão-de-obra que garanta habilidades técnicas, gerenciais e de produção). Envolve atividades voltadas para a compra/absorção de tecnologias nacionais ou estrangeiras consideradas de interesse para a capacitação tecnológica da empresa nacional e que contribui para o desenvolvimento econômico e social do país. No Brasil a transferência de tecnologia se efetua através de contratação tecnológica e para que surta determinados efeitos econômicos; o contrato deve ser avaliado e averbado pelo INPI. Todos os contratos que impliquem transferência de tecnologia, sejam entre empresas nacionais e empresas sediadas ou domiciliadas no exterior, por disposição legal, devem ser averbados pelo INPI.
LONGO, W.P. Conceitos Básicos sobre Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro, FINEP, 1996.INPI. Transferência de Tecnologia. Capturado em 30 jun. 2000. On line. Disponível na Internet .http://www.inpi.gov.br


TREINAMENTO - O treinamento é uma atividade de inovação quando for necessária para implantação de um produto ou processo tecnologicamente novo ou aprimorado, por exemplo, para que os trabalhadores da produção possam identificar a consistência desejada de um novo tipo de iogurte em uma fábrica de alimentos, para que um gerente de marketing possa entender as características do sistema aprimorado de freios em um novo modelo de carro para preparar o lançamento no mercado, ou para que o pessoal de escritório possa usar programas diferentes do Windows após a introdução na empresa de uma rede de PCs baseada em Windows.
O treinamento em uma empresa não é uma atividade de inovação PPT quando é executado exclusivamente em relação a uma "inovação organizacional", ou "outra melhoria criativa de produto", ou quando não está orientado para um melhoramento específico de produtividade no nível da empresa. Por exemplo, as atividades seguintes não são atividades de inovação PPT: treinamento em métodos de produção existentes para novos empregados, treinamento geral de promoção individual (supervisores, gerentes, etc.), treinamento contínuo em computação, aulas de idiomas.
OECD. Oslo Manual. Paris, OCDE/Eurostat, 1997, cap.3, pag.47.


U
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V
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X
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Z
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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