O contexto
- Em 2006, 426 catástrofes atingiram 143 milhões de pessoas, com prejuízos econômicos de 35 bilhões de dólares. O número de enchentes e de desastres relacionados a elas subiu 43% em relação a média relativa ao período 2000-2004;
- No sul da Ásia, as sucessivas enchentes registradas no verão passado afetaram mais de 60 milhões de pessoas, devastando vidas e meios de subsistência durante anos;
- Atualmente, cerca de 200 milhões de pessoas vivem em zonas costeiras baixas ameaçadas por tempestades violentas e pelo aumento das águas; para citar apenas um exemplo, no sul da Ásia e no sudeste Asiático, 60 milhões de pessoas que vivem nas regiões dos grandes deltas estão seriamente ameaçadas;
- Em apenas uma geração, o número de desastres desencadeados pelos perigos da natureza triplicou, e as perdas diretas e indiretas quintuplicaram. Devido à rápida urbanização e ao aumento da densidade populacional, especialmente em megalópoles, o número de pessoas ameaçadas é mais elevado do que nunca;
- O estado de saúde de milhões de pessoas deverá ser afetado pelo agravamento da desnutrição; se registrará um aumento do número de mortes, doenças e ferimentos devido aos fenômenos climáticos extremos;
- Na África, entre 75 e 250 milhões de pessoas estarão sendo atingidas até 2020 pela falta de água causada pelas mudanças climáticas;
- A adaptação a estas mudanças é um investimento essencial no nosso futuro comum, provavelmente o melhor investimento que podemos fazer hoje.
Para mais informações:
Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA):
Stephanie Bunker, Porta-voz, Tel: +1 917 367 5126
Stephanie Bunker, Porta-voz, Tel: +1 917 367 5126
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