Parabéns, pra vc, prezado “Caquinho”! Se bem que pela pouca atenção que me dispensa, talvez mereça gentilmente o novo apelido de: “Caquinha” – sem ofensas, nem alusão à sua preferência sexual, qual seja. Trata-se apenas d´uma pitada de galhardia. Uma palhinha do piadista cover candidato à ovação. Claro, não poderia me depreciar. Eis que parabenizado, aproveite o seu dia!
Como era meu costume, não consigo lembrar o termo que utilizava pra conseguir redigir qualquer texto – assim pois utilizo-o, mister “gancho” e… pois não é que estou a escrever?!
A pasmaceira – que ma fez pausar; veio após as pesquisas sobre candidatos às eleições de 2006; fazia em prol da dita monografia que não me saiu da cabeça até agora e menos ainda de meus arquivos ou, pra leigo entender: do papel. Em 2006 cheguei ao meu extremo, quaaaase parei de ler, escutar notícias, escrever. Uma série de eventos, de diversas maneiras – como um passe de mágica - fizeram minha realidade transformar-se. Enquanto eu pensava estar me aniquilando, ao reduzir as atividades intelectuais algo novo acontecia: o futuro estava a me renovar o espírito. Em Janeiro de 2011, creio voltar a aprender a escrever. Uma alfabetização.
A questão atual aqui em terras tupiniquins abrange diversas áreas: política, econômica, social etc. Nesta, o campo da solidariedade face aos eventos catastróficos do RJ, naquela as medidas prementes em resposta à forte valorização da nossa querida moeda e naqueloutra a nova-falsa expetativa de que tudo há de mudar em nosso rico-pobre país. Preciso explicar que nossas riquezas naturais entre outras qualidades e potenciais utopias ainda não nos fazem partícipes do G-8?
É. Com muito pouco, até que podemos fazer muito. Assim como, alguém pôde descaracterizar nossa nobre ortografia, ao retirarem acentos. Tiram acentos de onde não deveriam, e poem –essa é boa, onde não deveriam – refiro-me ao nr. de parlamentares das câmaras municipais por exemplo. Ou ainda, à questão dos bancos, e outros mais onde possa haver a infamente fila.
Concurseiro que sou, não posso falar mal. Tão pouco – hum, hum, tampouco, quero dizer: preciso escrever bem. Por isso, tenho escrito pouco. No afã de escrever bem, tenho mais lido que escrito, e olha, quanto conteúdo há! Chego ao cúmulo de pensar que escrever é uma perda de tempo. Uma … pretenciosidade, digamos. Por exemplo, somente pra blogar os mapas dos sites de todos os ministérios já é uma celeuma. Catalogar, registrar, acompanhar, detectar, criticar, entender então! Bah! Eis que por hora basta. Hasta, la vista. M.
Nenhum comentário:
Postar um comentário