Sabe o quanto faz um "lambe-lambe"...

O lugar é remoto, mesmo para latino-americanos, é um lugar, ainda existe, mesmo nesses novos tempos e o profissional como seu amor pelo que faz, não se interessa pelo quanto pode receber pelo seu trabalho, lhe interessa apenas captar, fotografar, propiciar a quem se interessa, aquele retrato, daquele momento, com qualidade única. O lambe-lambe sempre existirá. 

Por aqui, entre as reflexões, entre avanços, recuos, maniqueísmos etc e tal cabe a crítica: diária, cruel, de si de dos outros do que que há e do que não há, do que deveria, do que poderia, ia ia ia ismos sabe...ouçamos, as melodias retóricas do que o Iluminismo dispensou e o que plantou, assim o Realismo, a Renascença, as Revoluções, e entre tantos avanços, seja quem quer que seja aqui invocado, de Kant, Keynes, JK, que comparação hein, mas é por isso, vejo os mestres vítimas, como eu, tu, nós, vós ou eles, vítimas de uma alavanca denominada: dispersão. Tento entender, seria por causa da nossa excessiva intelectualidade, impaciência ou máxima compreensão contudo, difícil possibilidade de expressar realmente, o que é o máximo: que a política se explica pela política? Que o pragmático se não for teórico não será bom, e vice-versa, e no fim quem faz o que, aquele, aquele que por a + b hj, tem aquilo que poucos tem, que chama-se: dom. Quem tem o dom pra ser bom político, o é. Quem tem o dom pra ser bom professor, o é, quem tem o dom pra ser ruim de caneta, vou pensar mais um pouquinho...